Secretário da SECEC-RJ quer trazer tradicional evento de pipas ao Rio

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O Secretário de Cultura e Economia Criativa Ruan Lira quer trazer o Festival
de Pipas Chinesas da cidade de Weifang para o Rio de Janeiro. Para cumprir a
meta, ele viaja nesta sexta-feira (18/04) ao continente asiático para conhecer
o festival mais tradicional do ramo.

No começo deste ano, a SECEC-RJ renovou seus laços de amizade com a China, através da assessoria de Relações Internacionais, para estreitar o intercâmbio cultural e movimentar a economia criativa do nosso estado. O Secretário Lira foi convidado pela delegação de Weifang, em conjunto com o Consulado Geral da China no Rio de Janeiro e a Federal Internacional de Pipas, para participar da 36ª edição do festival.

O evento tradicionalmente na cidade de Weifang, localizada na província de Shandong, na costa leste da China. O festival é realizado todo mês de abril, quando se comemora o início da primavera, e acolhe participantes de 40 países.

O festival é uma versão moderna do Qingming, no qual milhares de pipas foram levadas ao céu entre os séculos XVI e XVII para homenagear os antepassados e espantar qualquer má sorte na nova estação.

 



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1 COMENTÁRIO

  1. Soltar pipa é atividade de quem não tem o que fazer…

    Por que não xadrez, dama, dominó, que trabalham a mente? Ou ainda despertar as habilidades para o teatro, a música?

    Já vemos tantos estragos gerados por quem solta pipa, como linhas, pipas e suas rabiolas presas em postes, transformadores e fios da rede elétrica sem falar nos acidentes com linhas que decaptam pessoas, além dos atropelamentos em ruas e trilhos das redes viária e ferroviária, bem como invasões de imóveis por quem corre atrás de pipa voadas e causam conflitos com a vizinhança.

    Parece que o governo pretende criar ocupações para distração dos jovens a fim de mantê-los longe, com olhar nos seus, ao invés de despertá-los para o conhecimento com o desenvolvimento de suas mentes.

    Em fim, os políticos preferem pessoas mantidas controladas, longe das discussões e do governo para atender às elites e a si próprios.

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