Antes rejeitados em estabelecimentos comerciais, hoje os pets são recebidos com pompas e circunstâncias em vários negócios do Rio de Janeiro. A marcação cerrada de território por parte dos pets tem feito com que setores tradicionais, como supermercados, se curvem aos encantos dos patudos. A capital fluminense foi a primeira cidade do Brasil a permitir a entrada e circulação de animais estimação nesses locais. A medida é resultado de um decreto de Eduardo Paes (PSD), que criou a certificação Pet Friendley.
Desde então, o número de shopping, bares, restaurantes, salões de beleza e hotéis só aumenta. Atualmente 50 estabelecimentos comerciais receberam a certificação de amigáveis com os animais. Mais de 20 unidades esperam o processo de liberação do selo pet friendly.
“O selo garante não só o direito de ir e vir dos tutores, mas, sobretudo, dos animais de estimação”, explicou o secretário municipal de Proteção e Defesa dos Animais, Flávio Ganem.
A iniciativa é boa para todos. Na busca pela fidelização dos clientes, os estabelecimentos oferecem mimos diversos aos pequenos frequentadores e, com isso, esperam aumentar a clientela, além de elevar a margem de lucro.
O avanço das comodidades e direitos dos animais deu mais um passo à frente, com o início das atividades do Uber Pet, no Rio, no final do ano passado. O serviço pode ser uma mão na roda para as horas de lazer ou de sufoco. Para os resgatistas e protetores, o Uber Pet pode representar a diferença entre a vida e a morte de um bichinho.
Para usar o serviço, os tutores devem colocar os animais dentro de bolsas ou caixas de viagem, com coleiras e focinheiras. O Uber Pet deve ser acionado com meia hora de antecedência.
Informações: Veja Rio
Que coisa horrível