A Caixa Econômica Federal dispõe de poucos recursos para destinar ao financiamento imobiliário, o que tem impactado negativamente a assinatura de contratos, mesmo os que já estão em estágios avançados. Há contratos prontos há 50 dias, que aguardam a liberação de verbas, segundo a Jovem Pan.
A situação tende a se agravar com a entrada em vigor das novas regras a partir de 1º de novembro, quando os custos para financiamentos de imóveis de até R$ 1,5 milhão serão aumentados. Mesmo com a alta procura por unidades residenciais, o banco passa por dificuldades financeiras, agravadas por saques na caderneta de poupança e elevação da taxa Selic.
De acordo com a Jovem Pan, à diretoria da CEF causa preocupação a possibilidade de não ter dinheiro para a liberação de empréstimos em 2025. Um correspondente teria dito à JP que, neste mês, só cinco contratos foram assinados, sendo que 100 documentos esperam liberação de verbas.
Os atrasos na liberação dos recursos têm atrapalhado as transações imobiliárias dos clientes Dryco Medeiros e Camila Lampert, segundo a Jovem Pan. Pelas novas, a cota máxima de financiamento será reduzida de 80% para 70% e de 70% para 50%, em conformidade com o sistema de amortização escolhido. Para piorar, os clientes só poderão ter um financiamento ativo com a Caixa.
Até o programa Minha Casa, Minha Vida tem sido afetado pela falta de recursos da Caixa, que está com muitos clientes aguardando a emissão de contratos. Com uma carteira de crédito habitacional que ultrapassa R$ 800 bilhões, a CEF concentra 68% do mercado de financiamentos imobiliários.
Até setembro deste ano, o banco concedeu R$ 175 bilhões em crédito habitacional, um aumento de 28,6% em comparação ao mesmo período de 2023. Diante dos impasses, a Caixa estuda estratégias para atender à demanda por financiamentos habitacionais.
Tudo que PT (partido demoníaco do bandido de 9 dedos) toca vira LIXO!.
Esquerdistas/comunistas são o LIXO de qualquer sociedade!.