Depois de marcar presença na Zona Sul e, mais recentemente, no Centro do Rio, os polêmicos patinetes eletrônicos chegarão também à Grande Tijuca nos próximos meses. A startup russa Whoosh planeja contabilizar 2.500 patinetes em circulação no Rio, com a inclusão da cobertura pelos bairros da Tijuca e do Maracanã.
Desde junho, o serviço estava disponível apenas em alguns pontos da Zona Sul, principalmente em áreas turísticas como Ipanema e Leblon. Nos primeiros vinte dias de operação, somaram mais de 44?800 viagens e 137?200 quilômetros percorridos.
Pesando cerca de 40 quilos, os patinetes foram especialmente desenvolvidos para o ambiente urbano. Eles são à prova d’água, possuem carregador de celular integrado e têm velocidade controlada — a máxima de 20 km/h é reduzida para 15 km/h em dias de orla fechada.
Com a expansão, os patinetes estarão acessíveis em toda a Zona Sul, do Leblon à Glória, e no Centro, com pontos de retirada em locais estratégicos como Praça XV, Largo da Carioca, Praça Mauá, Cinelândia, Praça Tiradentes e no Castelo.
Para utilizar os patinetes, os usuários devem pagar R$ 2,00 para desbloquear o veículo, com uma cobrança adicional de R$ 0,70 por minuto de uso. É possível também adquirir um pacote de 20 minutos por R$ 12,00, oferecendo uma opção econômica para quem pretende utilizar o serviço por períodos mais longos.
O pagamento pode ser feito via PIX, cartão de crédito ou débito, e as transações são realizadas através do aplicativo da Whoosh. O app também é utilizado para desbloquear os patinetes, tornando o processo prático e acessível.