Servidores da educação municipal seguem em greve após votação do PLC 186 ser adiada

Professores e outros profissionais são contra o Projeto de Lei Complementar de autoria da Prefeitura do Rio que retira direitos como férias e licença especial

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Foto: Sepe

Na noite desta terça-feira (26/11), a votação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 186, que passou a ser chamado de “pacote de maldades“, foi adiada para a próxima semana. Os servidores da educação municipal, contrários ao PLC, vão manter a greve até a próxima sexta, dia 29.

Segundo o Sindicato Estadual de Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ),“o Projeto de Lei Complementar 186/2024 retira e ataca direitos dos servidores municipais, como férias e licença especial, e faz com que os professores deem mais aulas, perdendo tempo de planejamento. Uma crueldade, que rouba o tempo de quem educa. Exigimos que ele seja retirado e também a revogação da Lei 8.666, que amplia o prazo de duração dos contratos temporários para seis anos“.

Servidores na Câmara Municipal nesta terça-feira

Em nota à imprensa, a Presidência da Câmara dos Vereadores informou que: “Foi acordado que o projeto de lei complementar 186/2024 não será votado esta semana. Uma reunião será realizada com representantes dos servidores em data a ser definida”.

Nesta semana, enquanto protestavam em frente à Prefeitura da cidade do Rio, servidores da educação municipal receberam uma ofensiva truculenta da Polícia Militar.

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