Um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas com a Alelo revela que os supermercados e restaurantes do Rio de Janeiro registraram uma queda no faturamento de março de 2022, em comparação com o mesmo mês de 2021.
O relatório mostra que consumo nos supermercados caiu 30,8%, enquanto houve mais de 9% de redução no valor gasto em restaurantes, padarias e lanchonetes.
A alta da inflação é um dos motivos para os atuais números baixos dos supermercados e restaurantes. O índice acumulado nos últimos 12 meses ficou em 11,73%. De janeiro a maio, a taxa foi de 4,78%.
Parabéns à autora do artigo, por essa matéria, onde posso comentar apontando cegueira dos outros comentaristas.
Reportagem um pouco sem credito pois supermercado foi os que tiveram os maiores lucros durante a pandemia pois as pessoas tinha que comer e comprar varios produtos , por isso e uma reportagem sem valor algum .
Tem mercado fechando as portas.
Especialmente na zona sul – não sei as outras regiões.
Com a Pandemia acelerou-se o hábito da compra por meio de aplicativo, inclusive gêneros alimentícios.
Ainda tem que grande parte do consumo teve ainda impacto da entrada da Americanas e principalmente da Amazon que vende gêneros alimentícios com programa de pague menos agendando compra frequente do item.
Esta notícia parece francamente errada. No relatório lá no site do alelo, a metodologia diz que os dados são da ALELO. Gente, se os dados são da ALELO, só conta as compras feitas com cartões da bandeira, até porque ela não terá acesso dos demais players do mercado. O documento é interessante mas não tem valor estatístico. O relatório em si não tem a pretensão desta manchete. O problema da notícia é que o jornalista extrapolou um relatório restrito de uma condição empresarial como se fosse a situação geral do Estado do Rio de Janeiro. Grave erro!
Olha a nota na página 5: NOTA: (*) ALÉM DOS BENEFÍCIOS ALELO ALIMENTAÇÃO E ALELO REFEIÇÃO, FORAM CONSIDERADOS NOS CÁLCULOS AS TRANSAÇÕES REALIZADAS COM OS
BENEFÍCIOS ALELO CESTA ALIMENTAÇÃO, ALELO NATAL E ALELO MULTIBENEFÍCIOS (CORRESPONDENTES A 1% DO TOTAL DE TRANSAÇÕES).
Nada de errado na notícia, e sim no entendimento de quem lê
Com o povo ganhando menos que antes, empresas destruídas por esperar clientes que antes não vinham e agora não vão voltar, com mobilidade que retornou ao tempo das carroças…caiu até pouco. E descontar no cliente cobrando mais caro é uma espiral sem fim, só vai piorar. Agora, salve-se quem puder e tiver.
por quê será? será por quê?