Nesta segunda-feira (03/04), a Supervia, concessionária que opera os trens do Grande Rio, protocolou uma notícia-crime na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil, contra a blogueira Lian Mersi, que tem divulgado vídeos burlando as estações para não pagar passagem.
Nos vídeos, Lian se filma pulando muros da Supervia e subindo nas plataformas de embarque pela linha férrea. A alegação dela é alto valor da passagem, de R$ 7,40. Ao portal de notícias “g1”, ela explicou que as gravações não têm como objetivo influenciar ninguém a pular o muro da estação e que são “uma forma de protesto” contra o precário serviço prestado pela concessionária.
A Supervia informou que “para além do prejuízo financeiro e dos impactos na circulação de trens, a concessionária alerta para os riscos causados pelo trânsito indevido na via. A linha férrea é área exclusiva para a circulação dos trens, e o trânsito irregular de pessoas por meio de passagens clandestinas é um risco para a vida de pedestres e de todos que utilizam esse meio de transporte“.
A concessionária disse ainda que é possível pagar menos, com a tarifa social. Basta fazer o cadastro do Bilhete Único Intermunicipal.
Notícias-crime são uma comunicação formal à polícia de um fato que a vítima considera um delito. É protocolado um boletim de ocorrência, a partir do qual pode ser aberto um inquérito. Ao término da investigação, o alvo da notícia-crime pode ser indiciado.
E só a super via não fazer nada como nunca fez, agora quer da uma de vitima mas sabe aumentar as passagem e depois vem com essa de tarifa social .Tarifa social boa mesmo seria uma de no mínimo de R$ 3:00REAis e não de 5 paus. Agora deixa a menina brincar em paz e vão ver o que realmente tem que ser visto segurança e outras coisas mais.
É só pegar e dar uma coça.
Interessante é que tem um vídeo dela em que ela pula, faz esse discurso todo, entra no trem e, dentro dele, compra de um ambulante um latão de cerveja por R$ 7,00. Ou seja, além da invasão a estação, ela incentiva o comércio dentro do vagão (que é proibido por lei), comprando bebida alcoólica por valor próximo a passagem, sugerindo que é melhor gastar com a cerveja do que com a melhoria do transporte.