Torcedor se revolta com preço pago por cachorro-quente em jogo do Vasco e viraliza; vídeo

Situação inusitada aconteceu no último sábado (12/04), em Vasco x Sport, pelo Brasileirão, em São Januário; torcedor, do time pernambucano, ficou indignado com o valor que pagou pelo produto, considerando o custo-benefício ruim

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Cachorro-quente Geneal vendido em São Januário, estádio do Vasco - Foto: Reprodução/Internet

No último sábado (12/04), o Vasco da Gama venceu o Sport por 3×1, em São Januário, no Rio de Janeiro, pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro. Paralelamente à derrota do seu time do coração, um torcedor da equipe pernambucana teve motivos para lamentar também no aspecto extracampo.

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Em vídeo que viralizou nas redes sociais, o rapaz, não identificado, se queixa do preço que pagou por um cachorro-quente dentro do estádio. Na opinião do torcedor, o custo-benefício do produto, de tamanho pequeno e composto apenas por pão e salsicha, é insatisfatório.

”Meu irmão, R$ 12 o cachorro-quente. Valeu, Vasco, já começou me roubando. P…, olha o cachorro-quente. Isso existe, meu irmão?”, reclamou ele, interagindo com um torcedor que estava perto.

Assista

Vale ressaltar que o referido cachorro-quente é da marca Geneal, que, além de São Januário, está presente também em outros estádios cariocas, como Maracanã e Nilton Santos. O DIÁRIO DO RIO tentou contato com a empresa para comentar o assunto, mas, até o fechamento desta matéria, não obteve resposta. A reportagem será atualizada caso ela se manifeste (conferir no fim do texto).

Atualização – 15 de abril de 2025 – 12h57

Por meio de nota oficial enviada ao DIÁRIO DO RIO, a Geneal comentou a situação. Confira, abaixo, na íntegra, o posicionamento da empresa:

”A Geneal é uma marca que há mais de 60 anos faz parte da cultura e da memória afetiva dos cariocas, especialmente no ambiente esportivo, onde conquistou espaço e o carinho de gerações de torcedores.

Esclarecemos que, nos estádios, os preços dos produtos são definidos pelos revendedores responsáveis pelas operações de cada local. Embora a Geneal sugira um valor de venda, o operador tem autonomia para adotar a margem que considerar mais adequada para aquele ponto de venda ou evento esportivo.

A Geneal, como fornecedora do produto, oferece treinamento para montagem, orientações de preparo e os insumos necessários para a comercialização do cachorro-quente, que, aliás, foi reconhecido como Bem Cultural de Natureza Imaterial do Rio de Janeiro, em 2025.

Independentemente da variação de preço praticada no Estádio São Januário em relação aos valores cobrados em nossas lojas (R$ 9,90), o padrão de qualidade exigido para revenda é o mesmo em qualquer ponto de venda – sempre com a qualidade de um produto carioca que faz parte da história da cidade desde 1963. Seguimos comprometidos em oferecer, e em exigir de cada revendedor, a entrega de um produto com excelência e uma experiência que honra a tradição da Geneal”.

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1 COMENTÁRIO

  1. Vish, se foi com o cachorro quente, imagina quanto custaria os salgados do LÊ CADÔ?

    Se um salgado o mínimo custac10,00, um Risole nas lojas de rua ou shopping, imagina quanto custará dentro do estádio do MARACANÃ?

    É um absurdo e eles os comerciantes, é quem geram a Inflação.

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