O projeto do trem-bala que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro é uma das iniciativas mais aguardadas dos últimos anos no Brasil. Com inauguração prevista para junho de 2032, o trem de alta velocidade promete não apenas facilitar a mobilidade entre as duas maiores metrópoles do país, mas também impulsionar o desenvolvimento econômico e turístico da região.
O trajeto planejado para o trem-bala é de aproximadamente 420 quilômetros, com um tempo de viagem estimado em menos de duas horas. O trem operará a velocidades de até 300 km/h, tornando a viagem significativamente mais rápida do que as opções rodoviárias atuais, que podem levar até seis horas.
Cidades no percurso do trem-bala SP-Rio
A linha do trem-bala passará por seis cidades do Vale do Paraíba: Jacareí, São José dos Campos, Taubaté, Aparecida, Resende e Volta Redonda — estas duas últimas localizadas no estado do Rio de Janeiro. As principais estações incluem São Paulo (Estação Água Branca), Guarulhos e Rio de Janeiro (Estação Leopoldina).
As estações serão projetadas para integração com outros meios de transporte, como ônibus e metrô, facilitando a mobilidade urbana e a conexão entre diferentes regiões.
Benefícios e impacto econômico
Além da redução significativa no tempo de viagem, o trem-bala promete impulsionar o turismo e o comércio entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. A facilidade de deslocamento também deverá incentivar novos investimentos ao longo do trajeto, promovendo o surgimento de empresas e a criação de empregos.
O trem de alta velocidade é visto como uma alternativa mais sustentável aos transportes tradicionais, contribuindo para a redução de emissões de carbono. O projeto prevê o uso de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, alinhando-se às metas ambientais brasileiras.
Cronograma e desafios do projeto
O projeto, liderado pela empresa TAV Brasil em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), representa um investimento de aproximadamente R$ 75 bilhões. A data de inauguração prevista é para junho de 2032, com expectativa de início das operações em 2033.
No entanto, especialistas apontam que prazos no Brasil muitas vezes enfrentam atrasos devido a desafios burocráticos, financeiros e políticos. O avanço do projeto dependerá de várias etapas, incluindo a definição do consórcio responsável pela construção e operação, a obtenção de licenças e a captação de recursos financeiros.
A 32 anos passados eu viajei no trem bala de prata, que já fazia o percurso, Rio – São Paulo. Agora vêem discursos de novidades. Porque as
Pessoas aceitam a falta de responsabilidade nas tomadas de decisões, e esses prazos com desculpas esfarrapadas. Se é tão importante o início é hoje. Já existe o espaço, a tecnologia, vamos ter Boa vontade.
E vamos criar de novo uma estatal pra servir de cabide emprego, a última foi criada no governo Dilma, e não prestou pra nada. Veio o Bolsonaro e acabou com a estatal.
Boa tarde,
A um pequeno detalhe sobre china.
1) A terra e do governo. Voce recebe uma “concessão” para sua moradia. Se o governo precisar do terreno para alguma obras ele simplesmente te expulsa.
2) Nao existe MPF ou MP isso ja ajuda profundamente.
3) O foco la e resolver o problema, diferente do brasil que o foco criar problema para vender solução.
Que bom q projetaram para a Leopoldina. Espero que não mude! Na Leopoldina pode passar o traçado de uma bifurcação linha 5 do metrô (Tom Jobim x Santos Dumont) a partir da Rod. Novo Rio em direção a zona Sul (Novo Rio – Leopoldina – Estácio – Rio Comprido – Cosme Velho – Humaitá – General Osório ou Copacabana). Pode receber uma ligação via passarela com esteira rolante vinda da Estação Praça da Bandeira dos trens que poderiam ser convertidos em Metrô sendo deslocada para isso. Pode receber nova linhas de VLT seguindo em direção a São Cristóvão, Tijuca e Vila Isabel. E pode receber a continuação do BRT Transbrasil seguindo até a Candelária.
Muito bom! Mas depois me diga o que você fumou! ?
Na China eles constroem isso em 1 ano e com trem que vai a 600km/h, com IA e tudo de mais tecnológico.
Aqui, só o estudo e especulação dessa jossa passa dos 20 anos.
O Brazil falhou, falha e falhará com a sua lógica privatista colonial.