A empresa L8, contratada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), para instalar as câmeras de reconhecimento facial da corporação, informou que três equipamento foram furtados e um quarto vandalizado. As câmeras haviam sido instaladas nas proximidades do Complexo da Maré, na Zona Norte da capital fluminense.
De acordo com o G1, um dos equipamentos sequer completou 24h instalado em uma das favelas cariocas. A L8, que foi contratada pela corporação por R$ 18 milhões, foi motivo de críticas por parte da PM por conta de atrasos no cronograma das instalações.
Em resposta, a empresa disse que enfrenta desafios, como: furto dos equipamentos e ameaças à integridade física dos seus funcionários. De acordo com a L8, o vandalismo e o risco de furto impuseram uma mudança no planejamento das instalações em regiões do Rio, como na Praia de Copacabana.
Para tentar driblar vândalos e ladrões, a L8 aumentou para oito metros de distância do chão a altura de instalação dos equipamentos, medida que acabou interferindo nos testes realizados pela PM e que levou o chefe do videomonitoramento a emitir um documento, no dia 14 de dezembro, no qual afirmava que “o recurso de reconhecimento facial não atingiu o mínimo especificado” no que diz respeito à demanda, “se mostrando ineficiente para a conclusão do projeto”.
Diante do problema, a corporação intencionou rescindir o contrato. O sistema, no entanto, ainda será utilizado na Marquês de Sapucaí durante os desfiles de Carnaval.
Em outubro de 2023, o Governo do Estado lançou o programa de uso das câmeras como uma nova estratégia de combate ao crime, por meio da localização de foragidos e de veículos roubados, por exemplo. O anúncio foi feito após traficantes armados terem sido flagrados em um treinamento de guerrilha dentro do Complexo da Maré, em outubro daqueles ano.
Informações: G1
Me admiro a ingenuidade da L8 e PMERJ em colocar cameras de monitoramento num local daqueles era logico que teriam pouco tempo de vida , santa burrice e ambos.
Essa empresa curitibana L8 está fazendo muito dinheiro…
E praticamente, segundo a lista de clientes que divulga no próprio site, tem senão monopólio parte num oligopólio do setor.
Em se tratando manipulação de dados captados, causa frio na espinha ver uma empresas com clientes operadoras de telefonia, de saúde, seguradoras e bancos… também monitorar por contrato público com órgãos de segurança o público usuário/cliente daquelas empresas que a própria tem como clientes…
Quantos anos de atuação deve ter essa empresa?
Mais fácil seria a utilização de câmeras móveis, inclusive operadas por drone, do que essas fixas em locais de grande atividade criminosa como complexo de favelas. O que adianta identificar que um criminoso procurado circula por ali(??) A Polícia só vai entrar com operação mesmo…