TV Cultura exibe Prêmio Shell de Teatro neste sábado

A cerimônia que aconteceu no dia 21 de março, será exibida neste sábado (15/04), a partir das 22h, na TV Cultura

Foto: Divulgação

A TV Cultura irá transmitir a cerimônia do Prêmio Shell, um dos mais tradicionais do teatro brasileiro, neste sábado (15/04), a partir das 22h. O evento ocorreu no dia 21 de março, no Teatro Riachuelo, na Cinelândia, Região Central do Rio e prestigiou grandes destaques do teatro brasileiro.

Os júris carioca e paulista reconheceram as novas tendências que movem os palcos ao homenagear Theda Bara e Léa Garcia, grupos da periferia, novos dramaturgos e diretores com formação em projetos sociais, pretos e pretas e a melhor atriz transgênero.

A 33ª edição do prêmio contou com a apresentação das atrizes Marisa Orth e Verônica Bonfim, e exaltou a importância do teatro e da iniciativa da Shell de seguir investindo em cultura com um olhar sensível para contemplar a pluralidade dos artistas brasileiros e suas potências.

O júri formado por Leandro Santana, que é produtor cultural, gestor público e ator; Ana Luisa Lima, que é professora, produtora e gestora cultural; Biza Vianna, diretora de arte e produtora cultural; Patrick Pessoa, dramaturgo e crítico teatral; e Paulo Mattos, que é curador e produtor cultural, escolheu os seguintes:

  • Dramaturgia – Marcio Abreu e Nadja Naira por Sem Palavras
  • Direção – Renata Tavares por Nem Todo Filho Vinga
  • Ator – Cridemar Aquino por Joãosinho e Laíla: Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia
  • Atriz – Vera Holtz por Ficções
  • Cenário – André Curti e Artur Luanda Ribeiro por Enquanto Você Voava, Eu Criava Raízes
  • Figurino – Wanderley Gomes por Vozes Negras: A Força do Canto Feminino
  • Iluminação – Alexandre O. Gomes por A Jornada de Um Herói
  • Música – Itamar Assiere pela direção musical de Morte e Vida Severina
  • Energia Que Vem da Gente – “Cia de Mystérios e Novidades”, por fomentar há 40 anos um teatro marcado pela diversidade e multiplicidade e, mais recentemente, por ter criado sua “Escola Sem Paredes”, um complexo de espetáculos, performances, cortejos, intervenções urbanas, exposições, aulas, seminários, oficinas e atividades socioculturais fundamentais para a ocupação do território da Zona Portuária e para o enriquecimento do calendário cultural do Rio de Janeiro.
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