A UFRJ subiu 36 posições no QS World University Ranking 2023, publicado na última quarta-feira, 08/06. Segundo a consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS), a Universidade saltou do 369º lugar para o 333º, permanecendo no posto de melhor federal do Brasil e ficou à frente de instituições também renomadas como a Universidade de Londres (Reino Unido), a Universidade de Lisboa (Portugal), a Universidade de Xangai (China) e a Universidade de Connecticut (Estados Unidos).
Esta edição do ranking considerou oito indicadores: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção de docente por aluno, citações científicas, proporção de estudantes estrangeiros, corpo docente internacional, rede internacional de pesquisa, além de empregabilidade.
Em reputação acadêmica, o principal quesito – que representa 40% da pontuação no ranking –, a UFRJ saltou 18 posições e ficou em 123º lugar no cenário global, à frente da Universidade de Zurique (Suíça), da Universidade de Montreal (Canadá), da Universidade da Flórida (Estados Unidos) e da Universidade de Liverpool (Reino Unido).
A reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, comemorou o resultado na sessão ordinária do Conselho Universitário (Consuni) desta quinta-feira, 9/6. Ela atribuiu parte da melhoria da performance da instituição ao trabalho que tem sido desenvolvido pelo recém-criado Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho (GID), vinculado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2).
“Parabéns a todo o corpo social que luta pelo funcionamento desta Universidade, que luta por uma universidade de qualidade! Parabéns à pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, professora Denise Freire, e à professora Daniela Uziel, que está à frente desta nova área de gestão de indicadores de desempenho. Vamos, cada vez mais, mostrar para a sociedade o nosso valor”, afirmou. O GID tem por objetivo providenciar levantamento de dados para preenchimento dos rankings e sistematizá-los. Viabilizar acesso automatizado às fontes de dados, minimizando a necessidade de consultas, e gerar recomendações para a UFRJ no desempenho dos rankings também estão no rol das atribuições do GID.
QS World University Ranking 2023
O ranking analisou 2.462 instituições e classificou 1.422, das quais 35 são do Brasil, o país latino-americano com mais instituições consideradas no estudo. Além da UFRJ, a universidade federal mais bem classificada, outras quatro instituições ficaram entre as 500 melhores do mundo, todas públicas: a Universidade de São Paulo (USP) ficou na 115ª posição, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 210ª posição, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na 441ª, e da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), no 477º lugar.
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), a Universidade de Cambridge e a Universidade Stanford figuram nas três primeiras colocações, respectivamente.
Eu quero saber da área de exatas, sem desmerecer as outras áreas.
As universidades públicas no Brasil são caras e ineficientes.
Desorganizadas, alunos que não querem estudar, todo tipo de depredação, sujas…
Eu tenho como provar com uma pergunta: Quantos prêmios Nobel a universidade brasileira recebeu?
No entanto, nenhuma particular figura entre as 500 melhores do mundo… Isso por que as públicas “(…) são caras e ineficientes. Desorganizadas, alunos que não querem estudar, todo tipo de depredação, sujas…”
E além disso cheias de patrimônio abandonado espalhados pelo estado do Rio…