O carioca e quem visitar o Rio de Janeiro está bem servido de aeroportos com o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) e o Aeroporto Santos Dumont, com suas vantagens e desvantagens. O primeiro é maior, é internacional, portanto, recebe mais companhias aéreas e os voos costumam ser mais baratos. A desvantagem é que fica longe dos principais pontos turísticos.
Já o Santos Dumont é muito próximo ao centro do Rio de Janeiro e da Zona Sul, o que muitas pessoas preferem para evitar um grande deslocamento depois do voo, mas como há menos companhias operando os custos das passagens costumam ser maiores.
Independente se você voará a partir de um ou outro – ou chegará na Cidade Maravilhosa assim – é possível seguir algumas dicas para ter uma viagem mais tranquila. Ainda mais nos tempos atuais, com tantas incertezas e notícias que mudam tudo.
O que fazer com atrasos de voos?
O atraso de voo é um problema comum, especialmente em tempos de grandes movimentações, como férias e ainda mais em uma pandemia. O passageiro pouco ou nada pode fazer nesse caso além de ficar atento ao comportamento da companhia aérea.
Segundo a resolução número 400 da ANAC e o Código de Defesa do Consumidor, há uma série de normas que precisam ser seguidas, como o fornecimento de informações, de formas de comunicação, alimentação e até hospedagem em caso de grandes atrasos e até a possibilidade de uma indenização em casos mais extremos.
Os atrasos podem gerar grandes prejuízos para os passageiros e por isso é preciso estar ciente dos seus direitos e que a empresa trate o assunto com a seriedade necessária, seguindo os protocolos existentes.
Não corra contra o tempo
A chegada ao aeroporto e o acesso ao embarque ficou muito mais rápido nos últimos anos com a ajuda da tecnologia. Cartões de embarque eletrônicos, filas de raio-x mais rápidas… é possível chegar pouco tempo antes do horário previsto para um voo nacional e embarcar sem problemas.
Mas sempre é preferível não correr contra o tempo. O trânsito no Rio de Janeiro é problemático e o acesso aos dois aeroportos, especialmente Galeão, não é tão simples quanto o acesso a outros aeroportos pelo mundo, que contam com transporte público ágil e vias expressas. Reserve um tempo extra para imprevistos e se nada correr fora do esperado, aproveite a chegada ao aeroporto para tomar um café ou conferir os e-mails.
Máscara e álcool em gel
Os aeroportos e aeronaves seguem rígidos protocolos de limpeza, uma condição básica seguida desde o começo da pandemia para a continuação das operações, tão necessárias. Mesmo assim, o grande fluxo de passageiros e as particularidades do vírus fazem com que sejam necessárias mais medidas para ter uma viagem segura.
No momento o uso de máscara é obrigatório e muito necessário como a última barreira para impedir a entrada do vírus no sistema. O álcool em gel para uso contínuo nas mãos também é importante, especialmente pelo contato com assentos, banheiros e outros objetos. No momento é preciso se prevenir de todas as formas possíveis para ter uma viagem segura e sem preocupações.
GIGante iludido. Pergunte a qualquer passageiro se quer trocar Santos Dumont para o obsoleto e perto de violência Bang Bang da linha vermelha/favela da maré/avenida brasll. Não dá para parar de beber coca cola e ser obrigado a tomar pepsi.. qual passageiro que vai querer deixar de ver a decolagem mais bonita vendo de graça o pão de açúcar . Copacabana e Cristo Redentor pela janela do avião que decola do Santos Dumont.
Passageiro doméstico que pensa pequeno. Não tem como refutar argumentos, vem com negócio de refrigerante.
Enquanto uns tomam coca-cola, o turista gerador de empregos vai ao Galeão, pega um B787 Dreamliner para o outro lado do mundo e toma seu champagne.
Galeão
– Pista mais longa do Brasil;
– pousa até A380;
– quase não fecha por condição meteorológica;
– pode aumentar o PIB do RJ em alguns bilhões de reais; e
– outros estados fazem de tudo para esvaziá-lo, pro sdu continuar mandando teco-teco alimentar gru, cnf e bsb.
Única vantagem do outro: ser “mais perto”, o que (obviamente) depende do referencial.
Estado, prefeitura, Fecomércio, Firjan; todo mundo sabe da importância do Galeão. Mas quem não faz voo internacional e só anda de teco-teco pensa diferente. Ainda bem que não decide.
O desenvolvimento do estado e de vários municípios passa pela valorização do Galeão. Este será valorizado, para desespero de paulistas, mineiros, brasilienses e de cariocas que pensam pequeno.
Todos gostam de viajar pelo Santos dumont. Parem de forçar o consumidor para viajar em um aeroporto que está situado em local violento e inseguro ( inclusive o executivo da gecelma. Cansei de ver ele no Santos dumont ) … forçar o passageiro largar o Santos dumont e usar o galeao é a mesma que forçar quem bebe coca cola a beber Pepsi.