O típico crime “tiro no pé”. O vandalismo que alguns usuários praticam, furtando assentos de bancos nos trens da SuperVia, tira o conforto de todos os passageiros e desfalca a frota. Para tentar diminuir os casos, a empresa está fazendo uma campanha nas suas redes sociais. Qualquer passageiro que presenciar tal ato pode fazer uma denúncia, de forma anônima, acessando o QR Code estampado em cartazes espalhados nos vagões e nas plataformas.
Cada novo assento de banco custa para a SuperVia R$ 150. O trem vandalizado precisa ser retirado de circulação até que o setor de material rodante reponha as peças furtadas. O tempo, para isso, depende da quantidade de serviços na manutenção e da chegada de novas peças.
De março de 2023 até a última sexta-feira (05/04), foram registrados, pelo Centro de Operações de Segurança e Estações da SuperVia, 165 ocorrências, que levaram a um total de 2.199 unidades retiradas. Nesse período, o prejuízo estimado é de R$ 317 mil. No ano passado, foram registrados 158 casos, num total de 1.764 peças furtadas; este ano, até o momento, foram substraídos 435 assentos.
Punição. Qual a dificuldade do brasileiro em falar essa palavra? Como acha que chegamos a este estado de anomia em que nos enfiamos? Falta de consequência pelos atos cometidos, condescendência, e “dialogo cabuloso”. Esse é um país que solta estruprad0r, assaltante à mão armada, menores violentíssimos, traficant3s de dr0gas. Já reparou como o Brasil (e o ocidente, em geral) trata gente que vende crack e k9 pro seu semelhante com espantosa dignidade e respeito? Ah, mas educação, Flavio. Pronto, pecisa de um curso do SENAC pra saber que não se deve depredar coisas que VOCÊ vai precisar?