Venda de ingressos para o BioParque do Rio só está disponível on-line

Ingressos só estão sendo vendidos virtualmente, para evitar aglomerações; parque funciona diariamente, das 09h às 17h

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BioParque do Rio - Foto: Cleomir Tavares/Diário do Rio

Funcionando diariamente das 09h às 17h, com a última entrada no circuito às 16h, o BioParque do Rio, localizado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, na Zona Norte da capital fluminense, tem sua venda de ingressos ocorrendo de maneira on-line, isto é, pelo site oficial do espaço, uma vez que é imprescindível o agendamento prévio de horário para acessar o local.

Os bilhetes individuais – que, reforçando mais uma vez, só podem ser comprados virtualmente – custam R$ 39,75 (tarifa normal) e R$ 19,88 (tarifa reduzida para crianças e jovens até 21 anos, estudantes, idosos e pessoas com deficiência). Crianças até 2 anos e 11 meses não pagam ingressos. Durante o circuito, os visitantes têm a opção de participar de atividades extras, como alimentação de animais na Fazendinha e apresentação do espetáculo ”EcoCirco”, ao valor de R$ 20.

”O BioParque do Rio atualmente só disponibiliza a venda de ingressos on-line, se comprometendo com a determinações da Prefeitura do Rio, com a segurança de seu público e embaixadores. Seguindo essas medidas, oferecemos uma visita segura e garantimos o bem-estar dos nossos visitantes”, diz Manoel Browne, diretor de operações do empreendimento.

SERVIÇO

BioParque do Rio

  • Endereço: Parque da Quinta da Boa Vista, s/n – São Cristóvão – Rio de Janeiro/RJ
  • Funcionamento: Todos os dias, das 09h às 17h
  • Classificação: Livre
  • Preços: R$ 39,75 (tarifa normal) | R$ 19,88 (tarifa reduzida para crianças e jovens até 21 anos, estudantes, idosos e pessoas com deficiência)
  • E-mail: contato@bioparquedorio.com.br
  • Ingressos

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5 COMENTÁRIOS

  1. Isso é uma puta de uma sacanagem que estão fazendo com todos nós assalariado, com um salário desse de merda, cobrando um valor absurdo, bando de covardes.
    Nos roubando sem meter a mão no nosso bolso.

  2. É um absurdo que o passeio público historicamente mais popular da cidade do Rio de Janeiro, onde a massa trabalhadora pobre da cidade podia levar seus filhos e ela própria se divertir com um lazer acessível, tenha se tornado descaradamente um local para exclusão desta mesma população pobre. É incrível também como o poder público (Prefeitura, Câmara dos vereadores) e a própria “sociedade civil” (personalidades públicas e instituições/organizações formadoras de opinião) não dêem nenhuma atenção para isso. Como se já não bastasse o abandono do museu nacional, agora a população pobre carioca nem pode visitar o “famoso” bioparque. Parece que o que restou para essa parte da sociedade do rio de janeiro foi simplesmente poder passear pela Quinta da Boa Vista, que é um belíssimo passeio, mas muito pouco em comparação com o que se tinha antes, ou então se conformar com o fato de que o único passeio público para a população pobre carioca tem que ser o Parque de Madureira.

  3. concordo plenamente com o comentário da Eliane Rodrigues Vieira; estão excluindo o direito de as crianças ( principalmente ,as de classe pobre), a uma diversão q era , das poucas acessíveis. parece um preconceito implícito contra aos menos favorecidos.!

  4. É um absurdo a cobrança de 40, 00 adulto e 20,00 para criança a partir de 3 anos. Criança ate 5 anos não deveriam pagar. Pergunta se com salário minimo, transporte caro pra chegar ao local, se filhos de pobre pode visitar o zoológico?

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