Venda ilegal de quentinhas é coibida na Lagoa; 8 veículos são autuados

Ação ocorreu na manhã da última terça (27/06) na altura do número 1.600 da Avenida Epitácio Pessoa, no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas

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Atuação da Guarda Municipal do Rio contra a venda ilegal de quentinhas na Lagoa - Foto: Divulgação

Na manhã da última terça-feira (27/06), a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Guarda Municipal, realizou uma ação de ordenamento urbano e fiscalização para coibir a venda ilegal de quentinhas na Zona Sul da cidade.

A operação ocorreu na altura do número 1.600 da Avenida Epitácio Pessoa, no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas. Agentes do Grupamento de Guardas Motociclistas (GGM) autuaram oito veículos estacionados irregularmente na região.

O valor da multa para quem comete essa infração é de R$ 195,23, e o condutor perde cinco pontos na carteira. Além disso, uma placa que anunciava a venda ilegal de quentinhas no local também foi apreendida.

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4 COMENTÁRIOS

  1. acho muito bom

    moro na Souza Lima c/ bulhoes de Carvalho

    tem um carro q. vende quentinha

    para na curva…inferniza o trânsito

    que já é muito ruim

    passou da hora de tomarem providência….

  2. Lamentável ação da prefeitura. Há tanta desordem urbana espalhada por toda a cidade, e ela prioriza uma ação “equivocada” de coibir a livre iniciativa e o empreendedorismo. Perdem todos, quem está trabalhando honestamente, e quem precisa do serviço. Perdemos todos nós também indiretamente. Acho um ato não só equivocado, como também covarde. É cômodo perseguir o cidadão de bem, quero ver a prefeitura coibir ações de desordem envolvendo comércio com grupos de contrabandistas como fornecedores.

  3. Mais perseguição ao trabalhador, seja o que vende ou o que compra a quentinha.

    A elite quer ser servida mas persegue o servidor até a última gota de sangue.

  4. O desemprego está crescendo a cada dia, então acho que o governo e a prefeitura de cada Estado deveria criar alternativas para essa situação. Reprimir somente não resolve, precisamos de inclusão e reintegração no mercado de trabalho.

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