Após a Prefeitura anunciar o cancelamento da festa de Revéillon em Copacabana , o vereador e pré-candidato a prefeito Paulo Messina (MDB) criticou a decisão do poder executivo, a qual considerou como extremamente prejudicial para o turismo e, consequentemente, à economia da cidade
“É uma estupidez sem tamanho, um crime contra o Rio, Crivella informar que está cancelado o Reveillon a seis meses do evento. Tanta coisa pode ainda acontecer até lá! As pessoas que estão se programando para viajar no final do ano já podem riscar agora o Rio dos seus planos.“, afirmou Messina em uma publicação no Twitter.
O vereador comentou com preocupação o impacto que o anúncio pode causar, uma vez que o Rio deixa de ser uma opção de destino de viagem ainda a cinco meses do Revéillon. Segundo ele, não havia necessidade antecipar essa discussão, uma vez que a Prefeitura só fecha contratos com as empresas que realizam o evento a partir de novembro.
“Diferentemente do Carnaval, Reveillon só contrata as empresas de balsa, shows etc para novembro e dezembro. Não precisava ser agora!! Absurdo total!“, acrescentou.
Até o momento, Messina é o único dos pré-candidatos a prefeitura do Rio que comentou sobre o cancelamento do Réveillon.
Em entrevista ao DIÁRIO DO RIO, na última quarta-feira (23/07), o médico epidemiologista Daniel Soranz, ex-secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro, disse que tanto o Réveillon quanto o Carnaval, no Rio de Janeiro, não seriam afetados pela pandemia causada pelo Coronavírus.
No último dia 16/07, Paulo Messina foi o entrevistado na série de debates que o DIÁRIO DO RIO promove com os pré-candidatos a prefeito do Rio.
[…] Vereador e pré-candidato a prefeito do Rio, Paulo Messina disse que a eventual suspensão da celebração em Copacabana seria um “crime c…. […]