Visando a reconstrução, Museu Nacional ganha aportes financeiros para 2021

Bradesco e BNDES auxiliarão financeiramente na reconstrução do museu, acometido por um incêndio em 2018

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Museu Nacional - Foto: Reprodução

Pouco mais de 2 anos após a tragédia do incêndio que destruiu grande parte de seu histórico acervo, o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, vai aos poucos se levantando. Para 2021, o local terá um investimento de cerca de R$ 50 milhões do banco Bradesco, com a gerência ficando sob a responsabilidade da Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN) que, desde 1973, administra o patrimônio do Museu e auxilia na execução de todos os projetos da instituição.

”São vários os projetos e novas parcerias realizadas, com outras em andamento, que devem ser anunciadas em breve”, diz Alexander Kellner, diretor do museu.

Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que também apoia o projeto Museu Nacional Vive, confirmou, através do superintendente Júlio Costa Leite, um novo pacote de recursos: ”Com esse novo contrato de R$ 28,3 milhões, o apoio do BNDES ao Museu Nacional totalizará R$ 50 milhões. São recursos para reforma do telhado, da Biblioteca Central e do novo prédio administrativo, o qual já está em funcionamento. Mas entendemos que é preciso mais e, por isso, estamos estruturando o fundo patrimonial para dar sustentabilidade financeira ao Museu e atrair novos investidores. Os recursos do banco permitirão ao Museu estreitar a interação com a sociedade, com atividades e exposições itinerantes durante a sua reconstrução.”

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