Wagner Victer: Os Bombeiros do RJ e a tentativa de acabar com o Funesbom

Colunista do DIÁRIO DO RIO chama atenção para o trabalho executado pelo Corpo de Bombeiros em tempos de tragédias por conta das chuvas

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Foto: Luis Alvarenga/Governo do Estado

Como havia previsto, toda a mídia nacional e o próprio novo Governador de São Paulo, reconheceram a eficiência e pró-atividade da Defesa Civil Fluminense, através do Corpo de Bombeiros, nas ações de mitigação/antecipação de impactos em catástrofes climaticas.

Os Bombeiros do Rio de Janeiro, que é a mais antiga corporação do pais ,são reconhecidos nacionalmente e ate internacionalmente, como sendo uma referência positiva , tanto na ação como na disponibilidade em equipamentos modernos.

Em total contradição a esse momento, parece até loucura a postura que, nos dias seguintes a tragédia do litoral paulista, estarem surgindo esses movimentos contra a Taxa de Incêndio, que na prática, se descontinuadas , vão esvaziar o FUNESBOM e quem pagará a conta é a própria população, em especial a carente.

No meu caso, mesmo com essas notícias, vou continuar dando minha contribuição como consciência cidadã pois não compactuo com esse movimento típico de Complexo de Vira Latas de esvaziar nossas áreas que são referências!

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Pelo que sei e até pude apurar essa taxa , ao meu ver legitima e ate existente em outros paises como EUA ,ainda continua valendo e quem nao pagar entrará possivelmente com registro na “dívida ativa “, tendo em vista a Ação de Incidente de Inconstitucionalidade que foi colocada pela competente equipe da Procuradoria Geral do Estado (PGE ).

Dessa maneira, acho que ao mesmo tempo que temos que reconhecer as virtudes da Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro e do seu Corpo de Bombeiros, temos que lançar uma grande reflexão sobre até que ponto vale o esvaziamento orçamentário nas atividades de modernização do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. Há muitas outras coisas efetivamente a serem cortadas e focadas, que certamente não é o fim da taxa do FUNESBOM.

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12 COMENTÁRIOS

  1. Pessoal que gosta de mamar na teta do governo treme ao ouvir redução de arrecadação, desviam o dinheiro que é arrecadado e querem fazer acreditar que sem a taxa ocorrerá uma queda na qualidade do serviço prestado, se tal coisa ocorrer será por pura vontade e para criar justificativa para o retorno da taxa. Uma vergonha alguém vir defender mais taxas pra um povo que já paga tanto por tão pouco, tome vergonha na cara meu senhor.

  2. Já basta o que pagamos neste país para dar boa vida aos corruptos. CHEGA! Se fosse assim, o Brasil seria o NÚMERO 1 fo mundo em qualidade de serviços públicos, já que temos uma das maiores taxas do mundo. E ao boçal que citou os EUA por exemplo: Você quer realmente compará-los conosco?

  3. Compartilho do reconhecimento pelo excelente serviço prestado pelos bombeiros, mas essa remuneração através de taxa é juridicamente incorreto, e demais disso já se verificou que a arrecadação vai para o caixa do Estado e não para os bombeiros. Com todo o respeito, os fins não justificam os meios.

  4. Merecem considerações: A taxa de incêndio hoje é uma das menores contribuições feitas pelo cidadão, a começar pela forma de cobrança. Taxa precisa ter um valor fixo, remunera determinado serviço e todos sob determinada condição a pagam. Imposto remunera o Estado e será um % a estipular para custeio deste gasto. R$ 40/ano por uma residência pequena…Porém, mudando o regime de cobrança pode vir a se tornar um gasto importante para os donos de imóveis, a ponto de ser um segundo IPTU sobre a vida das pessoas. Taxa de Lixo é cobrada no carnê e bem mais cara. E temos taxas piores, como a contribuição de iluminação pública que vinha no IPTU e hoje está embutida na conta da Light desde 2009. Hoje o menor valor deve ser uns R$ 150/ano. E não tem queixa disso, é amparada pela lei e a alteração fez com que se pagasse valores bem superiores dos que eram cobrados em carnês. Quanto ao serviço, a lâmpada de LED só chegou as ruas da nossa cidade com força após 2021. Sobre o serviço prestado pelo CBMERJ nas condições atuais é exemplar. Faltam equipamentos e tecnologia, mas o recurso arrecadado não é tão grande para um estado como o nosso. Por fim, merece registro a perda de musculatura da força auxiliar na criação da SEDEC-RJ (Defesa Civil) que ficou meio um apêndice no inicio, pois a defesa civil foi iniciada por bombeiros gerando bônus e ônus e hoje tem certa vida própria.

  5. Acho que se bombeiros podem cobrar taxas por eventual serviços, nada impede da polícia civil ou militar também cobrarem. Inclua ai os hospitais, taxas de lixo, taxas de iluminação pública, enfim, se respirar alguém há de cobrar.

  6. Não propague bobagens, vc não conhece a realidade do funcionalismo público, aquele que presta ou tenta prestar serviços dignos ao público como vc com sua alergia injustificada.
    Mire seu canhão de azedume aos Wagner Victers da vida que vivem do Serviço Público, esses sim, apadrinhados políticos que vivem pelas sombras e bastidores se locupletando da máquina estatal, inventando regras absurdas para servidores públicos e cidadãos cumprirem.
    Sou servidor público de carreira, mas antes disso sou cidadão, e digo a vc que se metade desses aspones que sugam os recursos do Estado e ainda inventam charlatanices atrapalhando a vida laboral do servidor e do cidadão, não existissem na máquina pública, os serviços estatais seriam muito mais dignos para todos, funcionários e cidadãos.
    Temos que combater não o Estado, mas esses aspones parasitas que permeiam toda vida pública e em 90% dos casos não são concursados, ou se são como é o caso do signatário do artigo, estão deslocados de suas funções primárias há muitos anos se escondendo nas barras de políticos fisiologistas.

  7. Concordo plenamente com vc, Wagner Victor é um oportunista, está pensando em si, e querendo entrar na panela para fazer farra com o dinheiro público.
    O que o funesbom, arrecada é coisa absurda em torno de 340 milhões já por vários anos, será que não chega ? É muito dinheiro para um órgão do governo, onde felizmente apenas 10% da população necessita dos serviços deste órgão.
    Vamos dar um basta na quantidade de impostos e taxas públicas, o povo não aguenta mais bancar mordomia de políticos.

  8. Wagner Victer foi presidente da CEDAE não lembro quando. Participou de alguma forma em diversos governos – Garotinho e Sergio Cabral. Representa então o ideal estatista, de funcionalismo público. Você, caro leitor, acha mesmo que esse tipo de pessoa vai querer que o povo pague menos taxas e impostos? Quanto mais você paga, mais a máquina pública se refastela. O estado brasileiro parece viver para si próprio. Pro funcionário público, quanto mais estado… melhor!

    E quem paga isso? Você, eu.. nós!

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