De acordo com matéria publicada por Nelson Lima Neto, na coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, na tarde desta segunda-feira, 14/09, o desembargador Peterson Barroso Simão, da Terceira Câmara Cível do TJ do Rio, decidiu que segue valendo a proibição em relação ao retorno das atividades escolares na rede privada de ensino da cidade do Rio.
Há pouco mais de um mês, uma ação da Defensoria Pública e do MP estaduais impediu o efeito do decreto de Marcelo Crivella, que autorizou a abertura das escolas privadas no município. O presidente do TJ do Rio, desembargador Cláudio de Mello Tavares, manteve a liminar após recurso do município.
A decisão desta segunda-feira, tomada por Simão, foi motivada após o pedido de esclarecimentos diante das decisões da Justiça do Trabalho, que havia autorizado as aulas presenciais.
O bandido Lula e sua quadrilha, aparelhou todo judiciário e tudo mais que você imaginar…esses Canalhas querem a destruição do país, quanto pior melhor.
Até quando vamos ter que aguentar esses Vagabundos Esquerdistas atrapalhando o país?
Deixa de falar meda, cara! Não são escolhas políticas no Judiciário Fluminense, nem no TRT.
Já no caso do STF, as escolhas são submetidas ao Senado Federal.
Claro que teria que ser algo como na Coreia do Sul, que teve sorte de alguém como Park Chung-hee.
O que tem esse Judiciário de merda que se meter?
Ahhh mas o retorno vai gerar desigualdades…
Por que a escola pública não volta, por incompetência dos gestores, tem que prejudicar o outro?
A verdade é que os professores não querem trabalhar!
Uma coisa séria os que integram grupo de risco permanecerem em casa.
Quanto às crianças no ensino público quem tem acesso à Internet, a Secretaria da Educação tinha que disponibilizar conteúdo com foco à distância. Já quem não tem acesso, volta às aulas presenciais com rodízio.
Simples assim! Ou ou qualquer outra ideia. Mas o que não pode é cruzar os braços.
O boçal diretor do CPII falou que não terá ensino nem presencial nem à distância porque 30% dos alunos não tem acesso à Internet e o retorno presencial considera inviável…
Que desculpa esfarrapada! Até eu que sou progressista tenho que concordar que num caso desses é melhor uma Ditadura