Na tarde desta quinta-feira, 04/03, um grupo de pessoas lideradas por donos de restaurantes protestou, na Barra da Tijuca, contra a decisão da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro de intensificar as ações de combate à Covid-19. Os manifestantes fizeram passeata pelas ruas do bairro, além de carreatas e uso de carro de som.
A partir desta sexta-feira, 05/03, começam a valer medidas como:
– Novo horário de funcionamento de bares, restaurantes e lanchonetes: das 06h às 17h;
– Limitação da capacidade máxima de público para 40%;
– Proibição da permanência de pessoas em ruas, praças e áreas públicas em geral das 23h às 05h;
– Veto à realização de qualquer atividade comercial e de prestação de serviço nas praias e na orla marítima da cidade, incluindo-se o comércio ambulante fixo e itinerante e os quiosques;
– Proibição a eventos como festas e atividades transitórias em áreas públicas e particulares – incluindo-se as rodas de samba;
– Não autorização para o funcionamento de boates, casas de espetáculos, feiras especiais, feiras de ambulantes e de artesanato.
Eduardo Paes até que é fofo.
Eu já tinha sido mais rígido a muito tempo. Esses proprietários de bar e restaurante quando começar a ver o couro comer, eles se isolam e deixam seus funcionários expostos.
Na Lapa vc vê um monte de estabelecimento desobedecendo as regras. Gente sem máscara batendo papo rindo alto sem consumir.
Eu já tinha caçado muitos alvarás . Por essa irresponsabilidade.
Eduardo Paes está correto.
Lembrando que não existe tratamento precoce. .
Uso de ivermectina descontrolado causa hepatite fulminante e só transplante resolve
Eu sou totalmente contra o lockdown, a prefeitura podia oferecer o tratamento precoce com ivermectina aos cidadãos, pois esse virus chinês não vai passar logo e as pessoas precisam trabalhar para sustentar a sua familia!
Gente, eu entendo, tá complicado demais pra todo mundo, as pessoas precisam trabalhar e os donos de restaurante como qq outro comerciante tem inúmeros empregos pra dar conta, mas infelizmente a situação voltou a piorar e não tem como, tem que fechar ou reduzir horário de atendimento até que, sabe-se lá Deus quando, esteja todo mundo vacinado.