Passagem do MetrôRio pode custar R$ 6,30 a partir de abril

Agetransp autorizou aumento de até 26% no preço básico do metrô, atualmente custando R$ 5; Governo do RJ tenta negociar valor menor

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Foto: Reprodução

Atualmente custando R$ 5, a passagem do MetrôRio pode subir para R$ 6,30 a partir de abril. Isso porque a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) autorizou um aumento de até 26% no preço básico do referido meio de transporte, um dos mais utilizados pela população carioca.

O Governo do RJ, porém, deseja um reajuste menor, e informou, por meio de nota oficial, que já iniciou as negociações com a concessionária. ”Além de um valor mais adequado ao atual cenário socioeconômico, em virtude da pandemia, o objetivo dessa negociação é garantir o equilíbrio econômico-financeiro do contrato”, dizia um trecho do comunicado.

Um acordo similar a esse já havia sido realizado com a SuperVia. Inicialmente prevista para subir de R$ 4,70 para R$ 5,90, a tarifa dos trens do Rio de Janeiro ficou em R$ 5.

Vale ressaltar que a correção monetária anual do MetrôRio, assim como dos trens da SuperVia, prevista no Contrato de Concessão, baseia-se no Índice-Geral de Preços do Mercado (IGP-M).

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Passagem do MetrôRio pode custar R$ 6,30 a partir de abril

1 COMENTÁRIO

  1. Eles já estão explorando espaços e marcando as estações com tudo quanto tipo de propaganda visual, há pouco, inclusive, de uma conhecida fabricante de refrigerante, mas sempre alega que tem prejuízo.
    Essas empresas que exploram atividades relacionadas à prestação do serviço público estão sempre querendo manter o mesmo lucro.
    Se fosse atividade concorrente no mercado privado, experimentariam momentos de altos e baixos por conta também de riscos do negócio.
    Mas quando Permissionária ou Concessionária de Serviços Públicos,vou contratada diretamente para fornecer mão de obra nos Contratos Administrativos, não aceitam qualquer que seja a redução dos lucros. Logo entram com pedidos de reequilíbrio econômico financeiro.
    Fazem birra. Falam que estão tendo prejuízo – mesmo depois de anos tendo lucros. Algumas empresas até chegam a ter mais lucro do que o previsto – vide o caso da Lamsa.
    Enfim, tinha o estado que retomar os serviços de todas elas a passar a prestá-los diretamente e contratar servidores. Isso sim!!!
    Chega do Estado mínimo – que só beneficia e enriquece empresários as custas da população que paga cada vez mais.

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui