De acordo com a pesquisa de Índice de Progresso Social (ISP) da cidade, realizada pela Prefeitura do Rio de Janeiro e analisada pelo Instituto Rio21, o índice de direitos individuais do carioca caiu no último ano. A série histórica, que observa os anos de 2016, 2018 e 2020, atingiu seu auge em 2018, quando pontuou 68,06. No período seguinte, em 2020, esse valor havia diminuído para 54,33, exibindo uma queda de 13,73 pontos.
O índice de direitos individuais é medido de acordo com a performance do município em 4 áreas: mobilidade urbana, tempo médio de deslocamento, participação política e violência policial. No caso da mobilidade urbana, os dados apontam para uma melhora significativo nos últimos 5 anos. A proporção da população que vive em um raio de 1 km de uma estação de acesso a um meio de transporte de massa, seja metrô, trem, BRT ou VLT, foi de 34,70%, em 2016, para 57,79% em 2020. Um aumento de 23,09 pontos percentuais.
Por sua vez, o tempo médio, em minutos, gasto no deslocamento entre residência e atividade principal se manteve constante. Em todos os períodos observados a média foi de 28,83 minutos. Contudo, essa estabilidade se deve à falta de informação. A Prefeitura do Rio de Janeiro construiu o indicador de tempo médio de deslocamento a partir de dados do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) de 2012, que é o estudo mais recente sobre o tema. Desde então, não foram promovidas pesquisas que buscassem atualizar esses dados.
Já a taxa abstenção política, sofreu um pequeno aumento em 2020. Considerando o número de votantes nas duas últimas eleições e o número de eleitores aptos para votar, o índice de não participação política ficou por volta dos 21% em 2016. Em contraste, em 2020 esse valor foi para 24,79, uma diferença de 3,38 pontos percentuais.
De modo semelhante, a taxa de homicídios por ação policial também se elevou. Em 2016, 4,4 indivíduos a cada 100 mil habitantes perdiam a sua vida devido intervenções policiais. Em 2018, esse número aumentou para 7,65 pessoas a cada 100 mil habitantes. Já em 2020, esse número mais que dobrou, em comparação com 2016, atingindo o valor de 11,1 homicídios por ação policial a cada 100 mil habitantes.
É a INDÚSTRIA DO COMBATE AO TRÁFICO faturando a cada dia mais com esta guerra insana.
Enquanto isto, o consumidor de drogas ilegais é mimado pela justiça, estimulando o aumento do tráfico.
Enquanto isto, os laboratórios farmacêuticos também lucram bilhões com o aumento de antidepressivos e outros tarja preta, legalizados pelas receitas médicas.
Está claro que a proibição somente aumenta o valor agregado para o traficante e estimula-os à conquista de novos mercados.
Consequentemente, mais pessoas serão estimuladas ao consumo.
Um círculo vicioso perverso para a sociedade e um círculo virtuoso para os que faturam com o tráfico e seu combate inócuo…
O único direito individual que bandido tem é de ir pra debaixo da terra!
Acho engraçado o gráfico da Taxa de abstenção nas últimas eleições federais e municipais, por ano, de 2018 a 2020: sobe de 20,93% para 24,73% , mas o desenho mais que triplicou de tamanho, está completamente desproporcional, isso é manipulação visual ou mau-caratismo, é assim que manipulam as estatísticas, as pessoas gravam o mais o que estão vendo, dá impressão que triplicou, quando na realidade aumentou apenas 18%. Fora isso, a taxa de letalidade subiu porque o bandidos estão mais fortes e%. armados, não se tirou as armas dos bandidos, apenas do cidadão de bem, além disso os partidos de esquerda boicotam todas as medidas legislativas que visam aumentar as penas dos crime, a impunidade está com toda força. Policias negros morrem todos os dias e ninguém diz que os traficantes são racistas. é tudo invertido, os traficantes atiram nos moradores quando a polícia chega, quem conhece os morros sabem disso. Como atualmente os maconheiros não são mais presos e sentenciados, uma sinistra do STF declarou recentemente que fumar a erva não é crime, então não vai ter solução NUNCA!