Dois anos após sua morte, Caio Junqueira vence processo trabalhista contra Record

O ator, que morreu em janeiro de 2019, processou a emissora em 2017, pedindo reconhecimento de vínculo trabalhista

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Foto: Divulgação

Na última semana, a Justiça do Trabalho reconheceu o vínculo trabalhista entre o ator Caio Junqueira e a Record TV. O ator, que morreu em janeiro de 2019, trabalhou na emissora entre 2008 e 2016. Junqueira deu entrada no processo em que pedia reconhecimento de vínculo trabalhista no ano de 2017

Após a morte do ator, em 23 de janeiro de 2019, sua mãe, Maria Inês Torres, considerada sua única sucessora até então, assumiu o processo. No entanto, ela também morreu em 2019. Então, no ano seguinte, o ator Jonas Torres, irmão do artista, assumiu o processo.

No processo, Junqueira pedia o pagamento de direitos que não haviam sido concedidos pela Record. O ator relatou que tinha sido contratado em 2008 e obrigado a usar uma pessoa jurídica para assinar o seu vínculo. Ele alegou cumprir horários e obrigações com a empresa, além de ter um acordo de exclusividade com a emissora.

A Record chegou a vencer a disputa na primeira instância, mas a defesa do ator recorreu. O valor do processo é de R$ 60 mil, mas vale citar que a Record ainda pode recorrer da decisão.

O ator Caio Junqueira faleceu aos 42 anos. Ele perdeu o controle da direção e bateu o carro em uma árvore, no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Após o acidente, ele chegou a ficar internado por uma semana, mas morreu em 23 de janeiro de 2019. 

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2 COMENTÁRIOS

  1. Nossa, a mãe dele morreu no mesmo ano… Triste isso hein. Deve ter sido uma dor para ela a perda de um filho. Tem mães que não suportam. Logo o emocional e a saúde fragilizam.

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