Após ter sido descredenciado pelo Ministério da Educação (MEC) no início de 2014 por uma suposta baixa qualidade no ensino ofertado, o Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (UniverCidade) tem 2 de seus antigos prédios na capital fluminense em lamentável estado de abandono.
No entanto, enquanto há uma expectativa de que o imóvel localizado em Vaz Lobo, na Zona Norte, seja transformado em uma unidade da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), a antiga unidade da Zona Sul da UniverCidade foi invadida por moradores de rua e não há qualquer previsão de reversão da situação.
De acordo com informações divulgadas inicialmente pela ”Rádio BandNews FM”, há no local, que tem entrada tanto pela Rua Almirante Saddock de Sá, em Ipanema, quanto pela Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa, restos de roupas sujas, garrafas e alguns outros utensílios que indicam movimentação recente no edifício.
Além disso, ainda segundo a reportagem, o imóvel, que pertence à iniciativa privada, possui uma extensão de arame farpado e cadeados que foram implantados pelos próprios moradores da Almirante Saddock de Sá, para tentar inibir a entrada das pessoas.
Paralelamente, o DIÁRIO DO RIO apurou que o edifício foi a leilão para pagamentos de dívidas da antiga instituição há alguns anos, sendo arrematado por uma rede hoteleira com diversos hotéis em Copacabana e no Centro do Rio, mas a UniverCidade tenta anular o leilão. Até hoje o caso está sendo discutido e, enquanto isso, o abandono da propriedade choca os moradores da região.
Vale ressaltar que, em 2017, a Prefeitura do Rio e a Defesa Civil realizaram no local e nas outras duas unidades da UniverCidade uma ação de combate ao aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.
Por meio de nota oficial, a Polícia Militar do RJ (PMERJ) informou que atua com policiamento ostensivo na região e que, ao constatar algum tipo de flagrante ou movimentação estranha, realiza abordagens e prisões.
Muito triste ver uma estituiação que dava emprego para toda região do Rio de Janeiro acabar deste jeito, como gostaria que voltace a ser como era antes fui funcionária por dez anos e se tivesse continuado trabalhando lá hoje estaria aponsentada muito triste ver assim
O certo seria leiloar e pagar os ex funcionários que tomaram calote !
Correto, veja que um grupo hoteleiro comprou e a UniverCidade embargou. A Justiça, ao invés de julgar logo, dorme em berço esplêndido… Enquanto isso, os invasores vão destruindo o local por dentro e desvalorizando-o cada vez mais, até o momento que o grupo hoteleiro não queira mais o local.
Esse caio Max não deve ter nada em seu nome,se não,não ficaria incentivando invasões.
Quem tem dinheiro na zona Sul, gosta de rotular as coisas, pq n faz um programa de integração, de cursos e tal p pessoas em situação de rua? Mas n, só reclamam, enche o saco, se acham Melhores q alguém e dono da razao, ajudem ao invés de cornetar
“Invadidos por moradores de rua”???
Isso é sério? Parem de ser cusões, tá escrito na constituição que prédio sem ocupação deveriam ser usados como abrigo
Hein!? Por favor exponha aqui o dispositivo da Constituição onde diz isso, por favor. Faltei nesta aula.
Se a propriedade privada não tem paz nem em Ipanema e na Lagoa, imagina em Ricardo de Albuquerque? Precisa chamar a Tina Turner para cantar ‘We don’t need another hero’ neste MADMAX em que estamos cada vez vivendo mais.