Primeiro residencial lançado após o Reviver Centro, Cores do Rio tem 50% das unidades vendidas

Nova opção de moradia da região central do Rio vem atraindo clientes que desejam viver com mais conforto e praticidade

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Simulação Cores do Rio (Foto: Divulgação)

O Cores do Rio, primeiro empreendimento residencial lançado na Região Central do Rio após a aprovação e a sanção do projeto Reviver Centro, teve mais de 50% das suas 122 unidades vendidas em menos de uma semana. A abertura das vendas teve início no último sábado (10/10) e o investimento total é de R$ 25 milhões.

Localizado na Rua Irineu Marinho, a mais nova opção de moradia do Centro do Rio tem opções de R$ 260 mil. São apartamentos de 1 e 2 quartos, além de studios com plantas inteligentes. O Cores do Rio também chama atenção pela localização, no número 52 da Rua Irineu Marinho, a poucos metros de toda infraestrutura comercial da Rua Riachuelo. A previsão é que o condomínio seja inaugurado primeiro semestre de 2023.

O que é o Reviver Centro?

O local também contará com espaço gourmet, academia de ginástica, coworking , sala de reunião, espaço delivery e bicicletário.

Diretor da W3 empreendimentos , construtora responsável pelo Cores do Rio, Flávio Wrobel destaca a vocação residencial do Centro do Rio e a importância de opções de moradias mais acessíveis na região.

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“Temos uma área próxima do metrô, da Central do Brasil, do Campo de Santana e de toda área comercial desse trecho, em uma região que não fecha no fim de semana e é mais econômica para se viver, em função da redução de IPTU e ITBI mais baixos com o Programa Reviver Centro. É um projeto com arquitetura moderna e unidades voltadas para solteiros e casais com filhos. Além disso, morar no Centro facilita o deslocamento para o trabalho e melhora a qualidade de vida das pessoas”.

Para Lucy Dobbin, Superintendente da Sergio Castro Imóveis, imobiliária das mais tradicionais da região, “a idéia de cidade compacta, de morar perto do trabalho, de estar a 5 minutos de qualquer modal de transporte, tem convencido muita gente de todas as regiões a investir num imóvel no Centro.” Dobbin dá conta de que inúmeras construtoras estariam buscando terrenos e também prédios comerciais na região, visando sua conversão em condomínios residenciais.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Eu já acho uma tentativa de se combater o êxodo urbano, que já existia antes da pandemia e home-office mas com esta se agravou.
    Em outros tempos os apartamentos todos seriam vendidos.

    PS tem garagem ?

  2. Posso estar enganado, mas parece que as matérias desse site são patrocinadas pela Prefeitura do Rio. Parabéns aos idealizadores do site, a venda de informes publicitários deve ter sido uma boa opção de negócio durante a pandemia. Só falta avisar para o leitor.

  3. Que tipo de compradores são esses 50% hein(??)

    Muito provavelmente não miram com perspectiva habitacional… Mas, sim, investimento, ou seja, é a face do restismo. Onde o comprador objetiva a venda futura para ter lucro ou tirar dos aluguéis cobrados.

    Que falta faz uma regulação do mercado imobiliário. Cobrança de imposto pprogressivo na aquisição de um segundo, terceito… imóvel em pouco tempo sem finalidade de habitação do proprietário.

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