Foram gerados, no Rio de Janeiro, 35.654 novos postos de trabalho em novembro. Os números colocam o estado em segundo lugar no ranking nacional de empregos formais. O saldo positivo, mantido pelo 10° mês consecutivo, é aproximadamente 10% maior se comparado ao mesmo período do ano anterior. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
“Esses números refletem os bons resultados da economia fluminense. Não só acabamos com o déficit de empregos, provocado pela pandemia, como continuamos gerando novos postos de trabalho, o que comprova a retomada da atividade econômica no estado e a recuperação do mercado formal. E vamos continuar trabalhando para que o saldo de empregos continue em alta no Rio de Janeiro e o nossa população possa viver com mais dignidade”, afirmou o governador Cláudio Castro.
No acumulado de janeiro a novembro, o Estado totalizou 180.239 empregos criados. Na análise do mês, o maior gerador de empregos formais no Estado do Rio foi o comércio varejista, com 16.511 postos de trabalho criados, seguido pelo setor de serviços, com 15.383. Na terceira colocação está a indústria, que gerou 2.381 empregos, e logo depois a construção, com 1.962 postos criados.
O maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos. Por grau de instrução, 79,5% dos postos foram ocupados por pessoas que possuem o Ensino Médio completo. A divisão por gênero continua equilibrada, com 50,2% dos homens e 49,8% das mulheres preenchendo as vagas.
Empregos ou subempregos(???)
Qualitativamente, auxiliar de serviços gerais, atendente de telemarketing etc não são empregos remunerados dignamente.. Só ver que o salário nem cabe para os gastos e alimentação, habitação, vestuário, locomoção, educação, saúde e lazer, todos esses previstos em norma constitucional que determina alo que o salário deve garantir. E o valor pago de salário mínimo não garante nem um quarto disso.
Danico, o errado é a constituição se arvorar nessa coisa de determinar a remuneração. Isso não se determina por lei, mas pela produtividade das pessoas. A mão-de-obra é de baixa produtividade, o salário recebido só poderá ser baixo. Pra completar, vários impostos sobre a folha de pagamentos.
Sendo assim, a economia só consegue oferecer o que há aí: operador de telemarketing, auxiliar de serviços gerais e etc. E dê graças a Deus que os indianos não falam português, senão telemarketing seria feito de Nova Délhi.