De acordo com a divulgação trimestral mais recente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisada pelo Instituto Rio21, Santa Catarina foi a unidade federativa do Brasil com a menor taxa de desocupação no terceiro trimestre de 2021: apenas 5,3% da população ativa estava desocupada.
Em contrapartida, o Estado do Rio de Janeiro ocupou a 22ª posição no ranking, contando com uma taxa de 15,9%. O que representa 10,6 pontos percentuais a mais que o líder do ranking. Isso significa que o Rio está entre as unidades federativas com os maiores percentuais de pessoas desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho.
Ao observar o nível de ocupação, o Estado do Rio de Janeiro também não apresenta um dos cenários mais positivos. Enquanto Santa Catarina lidera o ranking novamente, com uma taxa 62,6%, o Rio de Janeiro se encontra em 16ª posição, com apenas metade dos indivíduos com idade para trabalhar estando ocupados.
Quanto a performance do Rio de Janeiro na taxa de participação na força de trabalho, também deixou a desejar. O estado fluminense ficou em 15º, com 60,9% da população em idade de trabalhar fazendo parte da população ativa. Desta vez, a unidade federativa que teve o melhor desempenho foi o Distrito Federal, que atingiu um percentual de 68,9%.
Apesar de ter perdido a liderança, Santa Catarina continuou no top 5: apresentando uma taxa de 66,0%, ficando em 4º lugar.
Só cortar a pensão que muitas das pessoas na condição de pensionistas jovens vão precisar arrumar emprego.
Mas como não pode (inventaram um tal direito adquirido) pelo menos sobretaxá-la de imposto/contribuição maior – inclusive para a previdência.
Imposto de renda mais contribuição previdência chegando a 50%…
Tem nesse meio as pensionistas.
Muitas pensionistas são jovens que recebem pensão (vitalícia) por morte dos companheiros – só no Brasil.
Exemplos disso pega as viúvas de agentes públicos ou empregados da iniciativa privada.
E no caso de viúvas pensionistas de agentes da segurança pública tem pensão dobrada, segundo Lei estadual criada pela bancada da bala do estado, quando o agente morto no serviço…
Assim não fazem muita questão de trabalhar.
Em países da Europa e América do Norte, Ásia, Oceania, tem que para pensão vitalícia se exige preenchimento de requisitos como muito tempo de relacionamento e já idade avançada do cônjuge sobrevivente, sem renda própria.
Do contrário é concedida por um tempo e uma fração percentual – e não integral.
Aqui o nosso sistema é generoso demais na concessão de pensões.
Além dos agentes de segurança recebendo dobrado, cônjuge sobrevivente de Juízes, Desembargadores, Promotores, Procuradores, Conselheiros de Contas e demais categorias abastadas do funcionalismo público, mas também da iniciativa privada, que sangram a Previdência.