Desemprego, comércios fechados, atividade econômica em recessão, serviço público sucateado. A imagem de um passado recente que, até pouco tempo atrás, assombrava mentes e corações fluminenses, já começa a mudar. A reconstrução do Rio de Janeiro não é um plano para o futuro. A reconstrução do estado é agora, acontece hoje. Mesmo durante a pandemia, conseguimos, com empenho, humildade e responsabilidade, lançar as bases que fundam o momento positivo de paz e união que o Rio vive hoje.
A prova mais evidente é o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no estado – de 2021, que registrou um crescimento de 4,1%. Com isso, o nível da atividade econômica atinge um patamar acima do período pré-pandemia. Há ainda um estudo da Firjan que prevê um desempenho ainda melhor para 2022. Isso tudo é reflexo do trabalho de quem compreende o Rio sem verdades absolutas ou imposições, de gente que sabe que nossa maior riqueza está na nossa diversidade e que o futuro precisa ser construído a partir de consensos, não de guerras politicas.
O aumento do PIB significa, na vida real, mais oportunidades para todos. A estatística positiva se traduz em novas vagas de trabalho, lançamento de empreendimentos, atração de investimentos privados, impulsionamento do mercado turístico, enfim, em reaquecimento da atividade econômica. Este é o resultado dos esforços do governo do estado que, graças a uma gestão
eficiente e planejada, deu início a um ciclo virtuoso para o Rio de Janeiro.
Ao mesmo tempo, as melhores condições econômicas refletem na arrecadação do estado e no aperfeiçoamento e expansão de políticas públicas. A concessão do serviço de saneamento da Cedae é fundamental nesse sentido, pois abre duas janelas de oportunidade: a primeira, ao ampliar, ao longo dos próximos meses, uma cobertura essencial à qualidade de vida da
população; e, a segunda, ao gerar uma receita que vai permitir novos investimentos públicos, como o PactoRJ, pacote de investimentos de R$ 17 bilhões para melhorias em diversas áreas, como infraestrutura, desenvolvimento social, saúde, educação, segurança e desenvolvimento econômico.
O momento presente já dá claras demonstrações de que o Rio de Janeiro superou as adversidades, está pronto para avançar. O bom ambiente de negócios favorável ao investidor, a credibilidade, a estabilidade, a transparência e a segurança jurídica e regulatória seguem como norte da atuação do governo do estado. São marcas que deram resultado quando associadas ao
diálogo, à harmonia e à união com os municípios e os poderes para mudar a vida de quem mais precisa e, assim, consolidar novas conquistas.
E fala-se tanto em queda de criminalidade, mas fata dizer que para os fluminenses a sensação não é tal… como exemplo, a concessionária da BR 101 Norte resolveu abandonar o estado por falta de segurança nas obras na Niteroi-Manilha (apesar de ser uma rodovia federal, a falta de sensação que assola o estado se mantém). E falando em concessão, enquanto o Paes está fazendo um belíssimo trabalho com o Reviver Centro, o governo Castro apenas prometeu desburocratizar a criaçao de empresas na região…. mas podia fazer um pouco pelo centro como começando com promessas de seu antecessor Witzel (concessão da Central do Brasil e do Camelódromo da Uruguaiana)… 02 pesos que deterioram a região e sua principal artéria. E antes de atacarem, não, não sou de esquerda.
O governo até parece bem intensionado, mas preocupa o despreparo, para variar, na segurança pública. Existe algum outro lugar no planeta onde cracudos e traficantes circulam pelas estações de trem? A Supervia cansa de dizer que não tem efetivo para coibir, sendo portando resposabilidade estadual… ao mesmo tempo vemos dezenos de policiais nas praias, aglomerados, muitas das vezes com a cabeça na lua… enquanto outras áreas do centro não contam com policiamento. Outro ponto que choca é a gestão com os recursos da venda da CEDAE. Onde já se viu gastar 1 bilhão para cuidar de 03 comunidades (Mangueira, Muzema e Jacarezinho)… sei que é um projeto “completo”, mas numa capital onde existem mais de mil comunidades, torrar todos os recursos em 03 apenas para fazer vitrine soa preocupante. Claro que o governo Castro está evoluindo em certos pontos, além de estar alinhado com a modernidade, mas não deixa de ser alaramante o despreparo com as responsabilidades básicas do estado.
Vem uns esquerdopatas aqui falar mal do governador, que está SIM fazendo um boa administração do nosso estado e das finanças: colocou ordem na zona que estava o estado do Rio de Janeiro!. Quem é Funcionário Público, como eu, sabe disse: a não ser que seja um doente mental de esquerda, que quer aquele LIXO comunista de São Gonçalo mandando no nosso estado: vão ficar querendo!.
O Governador tem feito uma boa conexão com o governo federal, o que é muito importante em relação a todos os interesses do nosso estado.
Cláudio Castro terá o voto de toda a minha família!!!.
Vem uns esquerdopatas aqui falar mal do governador, que está SIM fazendo um boa administração do nosso estado e das finanças: colocou ordem na zona que estava o estado do Rio de Janeiro!. Quem é Funcionário Público, como eu, sabe disse: a não ser que seja um doente mental de esquerda, que quer aquele LIXO comunista de São Gonçalo mandando no nosso estado: vão ficar querendo!.
O Governador tem feito uma boa conexão com o governo federal, o que é muito importante em relação a todos os interesses do nos estado.
Cláudio Castro terá o voto de toda a minha família!!!.??
Onde estão as grandes obras com o dinheiro da Cedae? O governador está distribuindo dinheiro fazendo praça e tampando buraco enquanto os problemas estruturais do Rio continuam. Jornal se vendeu.
Muitas palavras bonitas, mas com pouquíssimos dados concretos. Sinceramente, não tiro o mérito do Cláudio Castro, que tem sido uma excelente surpresa. Mas é difícil termos uma recuperação vigorosa enquanto Brasília roubar os royalties do petróleo (de onde não conseguimos cobrar nem ICMS) e ficar com uma parcela gigantesca da arrecadação de tributos federais oriundos do RJ. Essa é a origem do problema crônico que assola o Estado, mas pouca gente gasta capital político para se pronunciar sobre isso.
Só para não esquecermos, o André Ceciliano vai ficar empacando a reforma da previdência estadual até quando?