Prefeitura do Rio marca presença no maior congresso sobre cidades inteligentes da América Latina

O evento reúne mais de 14 mil participantes, mais de 200 instituições e empresas ligadas ao tema

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Vista aérea dos bairros de Copacabana, Leme e Urca, todos na Zona Sul do Rio de Janeiro - Foto: Rafa Pereira/Diário do Rio

O subsecretário de Transparência e Governo Digital da Prefeitura, Bruno Bondarovsky, está em Mérida, no México, participando do principal evento de cidades inteligentes da América Latina , o Congresso Smart City Expo Latam 2022. O evento, que acontece entre 7 e 16 de junho, é hoje a principal referência em evolução urbana e territorial da América Latina, responsável por promover iniciativas, soluções e ações que nos permitam desenvolver cidades e territórios.

O Congresso Smart City Expo LATAM incentiva ainda a implementação de projetos estratégicos em colaboração com algumas cidades consideradas líderes no tema na América, dentre as quais, o Rio de Janeiro. O evento reúne mais de 14 mil participantes, mais de 200 instituições e empresas ligadas ao tema, além de 55 meios de comunicação, em uma área de mais de 10.000m2.

Bondarovsky, que representa a Prefeitura neste evento, está à frente da Subsecretaria de Transparência e Governo Digital, órgão ligado à Secretaria de Governo e Integridade Pública. Ele foi subsecretário de planejamento do Rio do Janeiro por 6 anos, tem experiência na área de Administração Pública e expertise na aplicação de tecnologia da informação para soluções de problemas públicos.

Ele fará parte de uma mesa plenária em um auditório para cerca de 1000 pessoas sobre o tema “Transformação digital na América Latina”, contando o case digital do Rio de Janeiro e todos os avanços nesta área, como o Processo.Rio, a Agenda Pública, o DIC e outras plataformas.

Bondarovsky falou sobre os ensinamentos que trará para o Rio: “a questão de que estamos em um caminho sem volta. A urbanização acelerada e a sustentabilidade são pontos de partida para os quais não há retorno. É preciso enfrentar as desigualdades também. Temos que ter permanente esse olhar para as desigualdades – que já existem, e que podem ser aumentadas pela tecnologia. Por exemplo, no caso dos excluídos digitais, dos mais idosos também. Mas a implementação de um governo mais digital, mais alinhado às novas tecnologias é irreversível. É um caminho sem volta, neste momento não vemos fim para isso. E precisamos ser rápidos, não podemos ficar para trás. Não há como resolver alguns problemas sem emprego de tecnologia na base. Não só na ponta, mas na base“, disse.

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