Empresa carioca Eleva quer se tornar uma marca que vai auxiliar pequenos e médios empreendimentos

Carlos Fareh, que está à frente da Eleva, conta que a ideia é virar uma S/A de capital fechado para integralizar o contrato social de outras empresas menores ou que estejam começando

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Foto: Arquivo pessoal

Criada em 2017, pelo empresário carioca Carlos Fareh, a empresa Eleva tem algumas frentes de atuação: Eleva Letreiros e Fachadas, especializada em comunicação visual, Eleva Marketing, que realiza serviços de posicionamento digital, tráfego pago e criação de branding para empresas, e a Eleva Gestão Empresarial, que estrutura empresas e tem como marca de trabalho a missão de dobrar o faturamento do negócio em apenas 3 meses.

O carro chefe dos negócios é a Eleva Investimentos, focada em gestão financeira para pessoas que desejam entrar nos investimentos de renda variável. A empresa conta com um time de traders que atuam na bolsa de valores, mercado de criptomoedas e NFT. E as ideias não param por aí.

“O futuro da Eleva é tornar-se uma S/A de capital fechado e integralizar o contrato social de muitas outras empresas terceiras. Ou seja, vamos trazer empresas de ramos diferentes, alguns que já atuei, outros que atuo, outros que são novidade e vamos trazer para dentro da Eleva para que essas empresas tenham ajuda na gestão, nos investimentos, e toda a base que a Eleva pode proporcionar. Nós queremos que esses pequenos e médios empresários possam crescer e desenvolver seus negócios”, disse Fareh.

Fareh, que além de empresário é pastor, tem especialização nas áreas de marketing empresarial e eleitoral. Trabalhou em diversas campanhas para candidatos do Rio de Janeiro, com destaque para o trabalho nas eleições  municipais de Angra dos Reis em 2012, e do Rio de Janeiro, em 2016. Em outros mandatos assumiu o cargo de assessor de relações institucionais. Ele opina sobre o atual cenário eleitoral do estado do Rio de Janeiro.

“Eu vejo a atual pré-campanha de forma bem objetiva. Temos uma básica polarização aqui no Rio. Não tão intensa quanto a federal, mas temos Claudio Castro, que ficou no lugar de Witzel, disputando com Marcelo Freixo, o nome da esquerda. Mas, eu acredito que o Rodrigo Neves, um braço da esquerda, mas mais pro centro, cresce na campanha, como já vem crescendo, e ele vai para o segundo turno com o Castro e no segundo turno o Neves tem chance de vitória”, analisa.

Por sua ligação com a igreja, Carlos Fareh tem uma relevante atuação filantrópica. Mensalmente ele faz ações de distribuição de alimentos em comunidades carentes do Rio de Janeiro. Além de financiar projetos ligados a esportes como taekwondo, MMA e futebol.

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