Uma operação deflagrada nesta quinta-feira (19/01) desmanchou uma cracolândia no bairro da Glória, na região central do Rio. A ação integrada de órgãos de segurança municipais apreendeu porretes, facas, cachimbos e copos para utilização de crack, além de drogas.
Ao todo, foram abordados 21 moradores em situação de rua e todos tinham antecedentes criminais. Dentre eles, porte de armas brancas, que é todo o objeto construído com o objetivo de atacar algo ou alguém, furto, roubo, homicídio, entre outros.
A operação também contou com a participação de policiais do 2º BPM – Batalhão da Polícia Militar, agentes do Aterro Presente e a equipe da Superintendência da Zona Sul – SEGOV.
“O trabalho integrado dos órgãos do Governo do Estado no combate ao uso de drogas, resultou em um aumento na quantidade de maconha, cocaína e crack apreendidas. Visamos reprimir os meliantes que se colocam na posição de supostos moradores de rua, para darmos mais tranquilidade aos transeuntes”, afirmou Marcelo Maywald, Superintendente da Zona Sul, SEGOV.
As ações foram baseadas nas análises estratégicas da região, baseadas no planejamento do Cel. Fábio Correa do 2º BPM e estão sendo intensificadas. O Major Marcos Machado, Comandante do Aterro Presente e o Superintendente da Zona Sul, Marcelo Maywald, participaram da operação, acompanhados de agentes do Programa Segurança Presente.
Na semana passada, uma outra operação na Glória, Catete e Parque do Flamengo também visou combater o consumo de drogas e a ação de criminosos na região. Na ocasião, 24 moradores em situação de rua foram abordados e todos já tinham antecedentes criminais, como porte de armas brancas.
Parabéns a todos os órgãos envolvidos. Essas operações devem ser permanentes. Não demora e a mancha criminal vai cair vertiginosamente. Salutar envolver a polícia civil por sua delegacia especializada a DCAV e também a Vara da Infância, da Juventude e do Idoso e a Diretoria de Identificação Civil do Detran. Pois existindo menores em situação de vulnerabilidade social o poder judiciária e o ministério público junto a vara especializada devem atuar também. Inclusive com a identificação civil dos que não possuem identidade ou cpf. Com todos identificados fica mais fácil ações futuras e respectivas responsabilizações em caso de crimes ou delitos anti-sociais.