A maldade nem sempre tem a face distorcida. Antes da traição, muitas vezes, temos afagos, cuidados e palavras de afeição.
O que leva alguém, que um dia amou, a abandonar o seu objeto de afeto?
As imagens tocantes de um cão, de pequeno porte, correndo atrás de um carro, dão a real dimensão sobre como a vida pode virar de ponta-cabeça em questão de segundos.
O cachorro havia sido atirado para fora do carro em uma via movimentada da região de Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste da cidade.
A inclemência do tutor em ver o pobre cão seguir o carro por quilômetros é o mais assustador.
A cena foi captada por um casal, que estava em uma motocicleta e que fez de tudo para capturar as imagens da placa do carro.
O triste vídeo foi passado, esta semana, ao gabinete do presidente da Comissão de Defesa dos Animais da Câmara, Luiz Ramos Filho (PMN),que acionou a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA).
“É uma imagem muito triste, o cão correndo desesperado atrás do carro. É uma situação que vem se repetindo e que precisa ser combatida e punida”, afirmou o vereador, que recebe, uma média, 300 denúncias de abandono e maus-tratos de animais por mês.
Luiz Carlos Ramos, que se pronunciou sobre o caso em vídeo, lembrou que o abandono de animais é crime. A população, segundo Ramos, precisa entender as dimensões do sofrimento que o abandono causa aos animais.
Ramos destacou ainda que os períodos de férias são os mais cruéis para os bichos, que costumam ser abandonados à própria sorte, já que os tutores não fazem um planejamento que inclua a sua presença e segurança.
a placa é LSM8E78. deu para pegar entre 0:15-0:20
Minha prezada Patrícia Lima, vc está no Rio dê janeiro,ponta cabeça é coisa dê forasteiros, pôr favor não distorça nosso jeito dê falar,ou vc é dê lá,
Renato, também notei isso. Ponta-cabeça é expressão de fora do Rio de Janeiro… Aqui é “de cabeça pra baixo”, no mínimo… Vamos lá, Diário do RIO.
falta do que fazer é fod…
E o cachorrinho??? Alguém pegou???
“A maldade nem sempre tem a face distorcida. Antes da traição, muitas vezes, temos afagos, cuidados e palavras de afeição” – ô patrícia, cê arrebentou, hein? doeu no coração!!!