O presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT), afirmou durante uma reunião com empresários do setor turístico, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), que a agência pretende abrir um escritório na cidade, em 2023.
“Estamos trazendo profissionais técnicos, reconhecidos pelo mercado e com ampla experiência no país e no exterior. Nossa gestão será focada na eficiência, transparência e parceria com o setor privado”, disse o presidente da Embratur.
Freixo explicou que a intenção é estabelecer diálogos e parcerias com o trade turístico fluminense, para elaborar ações voltadas para o turismo na capital e no interior do Estado.
O petista lembrou ainda que pretende recuperar o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o RIOgaleão, que já foi a principal porta de entrada do Brasil, e acabou perdendo espaço para aeroportos de outros estados.
Diante dos dilemas enfrentados pelo RIOgaleão, a ACRJ propôs a limitação dos voos recebidos no Santos Dumont. A Associação acredita que a transferência da maior parte das linhas para o Tom Jobim fará com que a unidade retome o seu protagonismo, além de desafogar o Santos Dumont.
A transferência dos voos permitiria que o aeroporto internacional alimentasse rotas internacionais, através de passageiros que chegariam pelas conexões nacionais. Até 2010, o procedimento adotado era esse. Mas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) promoveu uma desregulamentação no setor que incentivou a migração das linhas para o Santos Dumont, produzindo o esvaziamento crescente do Galeão.
Na reunião, Marcelo Freixo também defendeu a isenção de vistos para cidadãos dos EUA, Canadá, Austrália e Japão. Para Freixo, a medida é uma questão técnica que ajuda a promover o turismo internacional no Brasil.
As informações são do Diário do Porto.
Tem que tirar os moradores e camelos de rua das zonas turísticas , el todo mundo se faz isto. Ou vcs acham que no Louvre é diferente?