Fechem o verão, mas sem produzir morte e devastação – resultado dos extremos climáticos provocados pelo aquecimento global, pela ganância visceral.
Sejam, regando as flores de abril, apesar de tanta negação, promessa de vida em nosso coração!
Restituam a saúde aos adoentados, do Papa Francisco ao anônimo que sofre invisibilizado.
Acariciem nossos biomas tão maltratados, como a Mata Atlântica, mais uma vez acossada pelos que, no afã do ganho, querem sugar cada centímetro – e, sabe-se bem o porquê, enfiam “jabutis” em MP.
Inspirem os legisladores a tratarem a proposta de “arcabouço fiscal” à luz da justiça distributiva e social, sem cortes no que é essencial. Sem mais do mesmo, aquele “teto” injusto que só favorece mais acumulação de Capital.
Águas de março, fechando o verão, reduzam ao seu verdadeiro tamanho os apequenados movidos pelo ódio e pela discriminação. Que (bom sinal!) já não se animam tanto a idolatrar um fujão, com seu passivo de destruição de políticas públicas e surrupio de inauditas joias sauditas…
Águas criadoras e amenas, fecundem nossa raquítica cultura democrática e cidadã, afastando os golpista de há 59 anos e de agora!
Em qualquer tempo, lugar e idade, pratiquemos SOLIDARIEDADE!