Conforme o DIÁRIO DO RIO noticiou no dia 7 de fevereiro, em que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) respondeu a um ofício da deputada federal Chris Tonietto, recomendando o remanejamento dos blocos carnavalescos que desfilam na Rua Primeiro de Março, no Centro do Rio de Janeiro, para outras vias da região, o Iphan vai fazer uma vistoria na Rua Primeiro de Março, para verificar possíveis danos ao patrimônio histórico depois da passagem dos megablocos, depois de ter dois pedidos não respondidos pela Prefeitura do Rio.
O Instituto chegou a expedir dois ofícios ao Poder Municipal pedindo a alteração do trajeto dos cortejos por temor do que a superlotação poderia causar entre os bens tombados, como igrejas e Paço Imperial.
O Iphan chegou a realizar uma vistoria no local, na semana passada, após a passagem dos blocos no pré-carnaval, não identificando danos ao patrimônio. De acordo com os técnicos do órgão, as estruturas de proteção instaladas pela Prefeitura foram danificadas, mas foram reparadas posteriormente.
Durante o carnaval, o megabloco “Fervo da Lud” atraiu mais de um milhão de pessoas para a Rua Primeiro de Março. No próximo sábado, o bloco da cantora Anitta é esperado com um número semelhante de foliões, encerrando o carnaval de 2024.
Pois é. Cantoras de péssimo gosto (Ludmila e Anitta), danos ao patrimônio publico histórico, etc.
E ainda tem gente que se tu criticares essa baderna vai dizer que és contra a “cultura”!
A tal “cultura” virou desculpa até para praticar de forma proposital danos a Cidade e ao patrimônio publico histórico.
Ah, mas isso vai acabar! Pode apostar.
Quando o Rio de Janeiro virar um país independente, blocos de carnaval serão reduzidos a no máximo 5 (os mais tradicionais) e com LIMITE de pessoas em cada um deles.
Essas cantoras inúteis como Ludmila e Anitta, isso não receberá NENHUM centavo do futuro governo da Republica do Rio de Janeiro. Só irá receber verbas verdadeiros artistas culturas, como por exemplo, MUSICOS DE CHORO.