Com novos processos de gestão, PUC-Rio quer aumentar oferta de bolsas de estudo

Dos seus 9,1 mil graduandos, 40% são bolsistas. Metade deles é financiada pelo ProUni e outra metade por bolsas parciais ou integrais da própria universidade

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PUC-RJ Reprodução: Internet

A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) tem dado prosseguimento à reformulação do seu Conselho de Desenvolvimento, grupo constituído para oferecer orientações sobre temas estratégicos para a reitoria, atualmente chefiada pelo padre e professor Anderson Pedroso. O Conselho recebeu 17 novos integrantes.

Dos novos integrantes, alguns deles têm relevância nacional, como o ex-presidente do Banco Central, Arminio Fraga; o ex-presidente do IBGE, Sérgio Besserman Vianna; e a vice-presidente global de tecnologia da Coca-Cola, Simone Grossmann. Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda do governo Fernando Henrique Cardoso, deixará o grupo de elite para atuar na Associação de Antigos Alunos, entidade cujo foco é a construção de um fundo patrimonial destinado à ampliação do número de bolsas de estudo, além de fomentar a sustentabilidade e a modernização da universidade.

Padre Anderson Pedroso tem realizado o aprimoramento dos órgãos de compliance e transparência financeira da PUC-Rio, que possui caráter comunitário. Com as mudanças no Conselho de Desenvolvimento, o religioso pretende torná-lo mais ativo, por meio da formação de grupos de trabalho engajado na elaboração e execução de projetos. Atualmente, o Conselho se reúne apenas duas vezes por ano.

Também está nos planos do reitor uma maior aproximação com ex-alunos e o setor privado, para fomentar uma cultura de comprometimento e aumento de investimentos em bolsas de estudo.

“Não se faz a gestão de uma universidade tão potente como a PUC-Rio se não tivermos a sociedade civil próxima. Nossa ideia é criar uma cultura de inovação, de visão de futuro”, pontua padre Anderson Pedroso, que pretende captar, nos próximos dez anos, R$ 500 milhões, através da Associação dos Antigos Alunos, chefiada por Pedro Malan, que é ex-aluno da engenharia da universidade,

Atualmente, 40% dos 9,1 mil graduandos da PUC-Rio são bolsistas. Metade deles é financiada por bolsas do ProUni e outra metade por bolsas parciais ou integrais da própria universidade, que fornece ainda ajuda de custo para alimentação e transporte para os estudantes atendidos pelo ProUni.

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1 COMENTÁRIO

  1. Pagar o processo trabalhista que o sindicato dos vigilantes do rio de janeiro está movendo desde 2015 , para regulamentação da função de vigilantes dos agentes patrimôniais da PUC rio , que com uma manobra em 2018 transformou os agebtes patrimôniais em inspetores de alunos de escola privada , para desqualificar a função dos agentes e assim não pagar a periculosidade que está em debate na justiça trabalhista , isso a PUC rio não resolve , e mesmo assim continuam cobrando dos agentes patrimôniais comprimento com o serviço de segurança no campus da universidade.

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