Candidato Gabriel Costenaro do partido Novo defende maior fiscalização e políticas de segurança em entrevista ao Diário do Rio

"Meu objetivo é colocar meu nome na história do Rio. Não entrei na política por status ou dinheiro, mas para fazer a diferença"

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Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO RIO, Gabriel Costenaro, candidato a vereador pelo partido Novo, expôs suas propostas e visão sobre o cenário político carioca. Com uma trajetória marcada por confrontos públicos e uma postura incisiva, Costenaro destacou sua intenção de trazer uma política mais fiscalizadora e voltada para segurança pública e educação infantil, sem deixar de lado sua defesa de maior transparência no uso de recursos públicos.

Confrontos e postura firme

Conhecido por seus confrontos com figuras públicas, como o deputado federal Glauber Braga (PSOL), Costenaro relatou o episódio em que foi alvo de ataques físicos no Congresso, classificando o incidente como uma tentativa de desviar a atenção de suas cobranças legítimas a políticos. “Eu acredito que o político tem que ser questionado. Meu papel é colocar essa galera que está no poder à prova, para que a população consiga ver quem realmente está disposto a trabalhar por ela“, afirmou o candidato.

Segurança pública e educação infantil como prioridades

Entre as principais propostas de Costenaro estão a segurança pública e a educação infantil. Ele defende uma atuação mais incisiva da Guarda Municipal, que, segundo ele, deveria ser transformada em uma polícia municipal com treinamento similar ao do BOPE, com o objetivo de ajudar no patrulhamento ostensivo e aumentar a sensação de segurança nas ruas da cidade.

Na área da educação, o candidato ressaltou a necessidade de ampliação do acesso a creches e da fiscalização dos recursos destinados à educação. “Temos que garantir que as crianças tenham acesso à educação de qualidade desde cedo. A base é onde tudo começa“, declarou.

Propostas inovadoras e combate à máfia dos transportes

Costenaro também apresentou projetos polêmicos, como o “Câmara Caça Bandidagem”, que busca integrar um sistema de câmeras de monitoramento em áreas estratégicas do Rio de Janeiro para combater a criminalidade. Ele ainda destacou a necessidade de enfrentar a “máfia dos transportes” no Rio, criticando o uso indevido de subsídios públicos que, segundo ele, favorecem práticas corruptas.

Independência política e visão de futuro

Com uma postura independente, Costenaro deixou claro que, caso eleito, pretende atuar de forma fiscalizadora, criticando o que for necessário e apoiando o que considerar correto para a população. Ele ainda revelou sua ambição de, no futuro, disputar o cargo de governador do Rio de Janeiro, com a intenção de trazer mudanças profundas para o estado.

Meu objetivo é colocar meu nome na história do Rio. Não entrei na política por status ou dinheiro, mas para fazer a diferença“, afirmou Costenaro, que se mostrou determinado a levar suas propostas adiante, mesmo que para isso tenha que enfrentar resistências no cenário político.

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1 COMENTÁRIO

  1. O partido Nojo defende a diminuição (!!!!???) do estado, coisa que nem o fetiche desses liberalecos, o Titio Sam, faz. Agora vem falar em “defende maior fiscalização”, fiscalização essa que só existe se tiver ESTADO!
    Liberalecos bostileiros são uma praga!

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