Os professores black blocks na Cinelândia – Bastidores do Rio

Marcelo Queiroz destaque na Argentina; pazes entre Sergio Cabral e Eduardo Paes?; o baixinho Marcio Gualberto

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Foto: Daniel Martins/Diário do Rio

Black blocks
Alguns dos “professores” que se dizem agredidos na Cinelândia estavam jogando pedras e segurando enormes pedaços de madeira. Isso ao lado de um prédio histórico e tombado.

Black blocks II
E é bom ressaltar que houve quatro reuniões com vereadores, onde eles não apresentaram nenhuma proposta… Aí fica difícil defender.

Pet destaque alvinegro
O Lorde do PP Marcelo Queiroz foi destaque no Clarín, jornal renomado na Argentina, e deu entrevistas para algumas TVs.

Pet destaque alvinegro II
Dessa vez, não foram temas políticos. Botafoguense apaixonado e presença certa nos jogos, o deputado foi aclamado para ser o porta-voz de um grupo de torcedores na entrevista.

Pazes
Sergio Cabral parece ter esquecido os maus momentos com o prefeito Eduardo Paes. No Instagram, agradeceu a seu antigo desafeto por ter sancionado a lei que dá o nome de Largo Sergio Cabral, em homenagem a seu pai, falecido este ano.

Pazes II
Será que agora há reconciliação entre os dois? Não… Ou será?

Amadorismo
Dar como favas contadas que PL, PP, União Brasil e MDB terão uma aliança em 2026, em pleno fim de 2024, é desconhecer o histórico de quem está nesses partidos.

Consegue?
Eduardo Paes prometeu um choque de civilidade no Rio. Será que ele conhece os cariocas?

Guilhotina
O deputado do crucifixo, Marcio Gualberto, é baixinho, até aí nenhum problema. Mas precisava tirar a cabeça do governador no vídeo que publicou em suas redes?

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Baiano Carioca
O advogado e escritor baiano Carlos Affonso Leony recebe, na próxima quarta-feira, 04/12, o Título de Cidadão Carioca, por iniciativa dos vereadores Rosa Fernandes e Carlo Caiado.

Baiano Carioca II
Há mais de duas décadas, Leony deixou a cidade de Salvador para se dedicar à carreira no ramo do Direito Imobiliário e Contratual na cidade. É autor de mais de sete livros na área jurídica, professor acadêmico e servidor público.

Literatura
A editora Outras Letras, de Lúcia Koury, faz o lançamento de um novo livro no próximo domingo, dia 8 de dezembro, no Quiosque Árabe da Lagoa. É Sempre a Mesma Lua, escrito pela autora Morena Cattoni, com ilustrações de Paulica Santos.

Literatura II
O livro conta a história de uma criança que, em meio à separação de seus pais, descobre que é sempre a mesma lua que estará no céu, unindo sua família a várias gerações.

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14 COMENTÁRIOS

  1. Se o tal “choque de civilidade” for atingido de fato, será que o povo daqui vai conseguir sobreviver sem emporcalhar a cidade? Sem ligar som alto em residências e lojas? Sem estacionar seus adorados carrinhos em QUALQUER lugar? Sem ocupar as calçadas do jeito que acharem certo? Sem falar alto? Sem buzinar alucinadamente? Sem abrir o escapamento de carros e motos? Sem depredar o espaço público?

    Acho que ele vai precisar de um novo povo.

  2. Problema é que o método não muda. Gritaria, agressões feitas sem ter direito de resposta pelos agentes do poder público e o principal: O custeio, pois na região aparecerem muitos ônibus fretados para retirar os “professores”, uma turma modernosa e descolada, bem diferente dos professores que conheci, como se estivessem indo para um show ou festa. Não foi possível saber se o PF ou o sanduba foi custeado também.

  3. Concordo com o Jonas. Aqui um exemplo do quanto ser professor no Brasil é um desafio. O sujeito que vê o mundo a partir do próprio umbigo e pensa que tudo é questão pessoal e individualizada.

    Ainda faz uma falsa equivalência ao comparar uma reivindicação justa com um bando de aloprado teleguiados por generais em uma intentona de vandalismo.

    Professor deveria ganhar MUITO MAIS tamanho é o trabalho deles em ensinar pessoas iguais a vc.

    • Reivindicação jogando paus, pedras, destruindo patrimônio publico. Já foi alguma reunião de sindicato deles da categoria? Não sai nenhum consenso dali. Não é a toa que somos os ultimos no PISA. Mas como a baderna é praticada por seus semelhantes aí vale. Deveriam ganhar muito mais…sim tb acho que tal colocar a turma dos 39 ministérios pra trabalhar e ganharem menos em prol da classe de professores. Fazer baderna, vandalismo ai que não resolve mesmo e quem paga o prejuizo é quem não tem nada a ver com isso. Uma pergunta básica? Não foi o Eduardo Paes apoiado pela esquerda que ganhou nk primeiro turno há pouco tempo? Agora aguenta…..Dinheiro pra Lady Gaga lhe garanto que não vai faltar!

  4. Mas a polícia jogou bomba em inocente. Protesto contra Paes é fichinha. Se fosse contra Castro, seria policia fascista. Se fosse contra o Lula, o professor seria preso por ataque a democracia.

    • Se vc diz que faria pior, alô 190 temos um deliquente em potencial aqui. Senão estão satisfeitos com o salário procurem outra coisa a fazer. Que tipo de gente, que se diz professor, vai ensinar o que para outras pessoas. Deveriam tb ser enquadrados igual ao pessoal de 8 de janeiro afinal de contas são contra a democracia (não foi votada a questão na Assembléia pelos vereadores eleitos pela população?) Pimenta nos outros é refresco!

      • Concordo com o Jonas. Aqui um exemplo do quanto ser professor no Brasil é um desafio. O sujeito que vê o mundo a partir do próprio umbigo e pensa que tudo é questão pessoal e individualizada.

        Ainda faz uma falsa equivalência ao comparar uma reivindicação justa com um bando de aloprado teleguiados por generais em uma intentona de vandalismo.

        Professor deveria ganhar MUITO MAIS tamanho é o trabalho deles em ensinar pessoas iguais a vc.

        • O Lula é quem faz equivalência. Se tivesse um protesto contra o novo arrocho no salário mínimo, o Lula vai dizer que é fascista comandado pela oposição, igual o aliado Sérgio Cabral aí fazia.

    • Existe uma confusão entre a liberdade de pensamento e a licenciosidade de ação. O servidor público, professores incluídos, não entendem que são peças de engrenagem como são os trabalhadores do setor privado, mas se sentem donos da coisa pública. Falta avaliação constante dos profissionais, alocação correta dos recursos humanos e racionalização de processos. É claro que tem gordura, mas como são “donos” das repartições, não vão largar o que conquistaram sem lutar. Até que não tenha mais otário pra pagar a conta.

  5. Inacreditável como os professores são vistos por alguns como criminosos e uma classe ordinária que só faz o mal a sociedade, né?

    Os caras só querem receber o JUSTO pelo trabalho deles. Não querem salário de General golpista vagabundo não. Somente o JUSTO mesmo.

    Ser professor em um país colonial, de economia primária e dependente, com uma “elite” medíocre e mesquinha como a nossa é um desafio e tanto.

    A sociedade deveria se juntar a eles e não compara-los a black blocks ou criminosos. Falhamos.

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