Barca da década de 60 será reformada e transformada em restaurante flutuante na Glória

Com inspiração nos "barcos-restaurantes" de Paris, o empreendimento terá um investimento de cerca de R$ 10 milhões,

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Foto: Divulgação

O flutuante pioneiro, localizado na Urca, já fez o seu sucesso na cidade e agora colhe os frutos de uma aposta bem recebida pelos cariocas. Agora, flutuando também na Baía de Guanabara, mas em outro ponto, o Rio receberá um “barco-restaurante” em uma embarcação de 1962, que será totalmente reformada e modernizada, inspirada nos barcos-restaurantes de Paris. A versão carioca ficará ancorada no lado esquerdo da Marina da Glória, próxima ao Aeroporto Santos Dumont.

A embarcação, chamada de Martim Afonso, inclusive, já fez viagens Rio-Niterói por anos. Com um investimento de cerca de R$ 10 milhões, a nova opção gastronômica vai além de um restaurante de luxo. O barco contará com um centro de eventos, um bar rooftop e uma área VIP, com capacidade total para 1.500 pessoas. A empreitada é encabeçada pela empresa Navassa. Ele tem 1.500 m², dos quais 75% serão preservados. A previsão é que as obras de restauro demorem dez meses.

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1 COMENTÁRIO

  1. Acho também que poderiam fazer um restaurante destes na Baía da Guanabara, e implementar as sugestões abaixo.

    O que poderia ter na Baía da Guanabara, próximo ao prédio do antigo Touring Clube (e futuro Mercado Municipal da Cidade) e como seria a Baía de Guanabara despoluída ?

    Poderia ter sido o maior legado olímpico da História das Olimpíadas no mundo, mas a despoluição deste imensa baía foi apenas sonho – caiu no esquecimento.

    Poderíamos até mandar construir aquelas belas e ótimas piscinas artificiais à beira da Baía de Guanabara nas proximidades da Orla Conde, à beira de nossas lagoas, ou mesmo à beira de rios, como acontece à beira de alguns rios em grandes cidades da Europa no verão, como Berlin e Paris, se nossas águas fossem limpíssimas.

    Estas piscinas públicas artificiais construídas em rios da Alemanha são piscinas simplérrimas, feitas de borracha, nada tão caro que não possa ser implementado em nossa cidade…

    Ou poderíamos mesmo mandar construir aqueles deques na beira da baía ou na beira dos rios – como as guinguettes (ganguétes) que são construídas no verão na França, onde se serve boa comida e há sempre uma pista de dança, com muito samba, muita salsa e músicas para se dançar juntos, como um par.

    E as nossas guinguettes seriam infinitamente melhores do que as francesas, pois funcionariam o ano todo, até porque aqui faz calor o ano inteiro…

    Eu nunca vi uma cidade tão linda quanto o Rio de Janeiro, com gigantescos recursos naturais e enormes possibilidades turísticas, e tão mal e sub aproveitada, pois todas as cidades do mundo civilizado são milimétrica e estrategicamente super bem preparadas para receber muitos turistas e faturar alto com eles.
    em limpíssimas.

    Só no Brasil é que nossos toscos pseudo administradores ainda vivem na Idade da Pedra Lascada – ignoram a dinheirama que o turismo traz para os países, alavancando enormemente suas economias.

    É uma pena que estes governadores do Rio de Janeiro – torpes, toscos, ineficazes, incompetentes e medíocres não consigam dar continuidade ao projeto de Despoluição da Baía de Guanabara e das Lagoas da Tijuca e de Jacarepaguá – ao longo de tantas décadas.

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