A cidade do Rio de Janeiro tem como uma das marcas registradas a valorização da diversidade cultural. O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas com toda sua história é uma prova disso. Tudo começou em 1945. Nesse ano, os nordestinos que vieram tentar a vida na cidade do Rio de Janeiro, passaram a organizar o embrião do que viria ser a feira.
“Nesta época, retirantes nordestinos chagavam ao Campo de São Cristóvão em caminhões, vindos para trabalhar na construção civil”, informa o site oficial da Feira.
Esses encontros, que contavam com muita música e comida típica, deram origem à feira que permaneceu ao redor do Campo de São Cristóvão por 58 anos.
As décadas passaram e a Feira de São Cristóvão seguiu sendo sucesso. Passou a ser frequentada não só por nordestinos, mas também por cariocas. Em 2003, o antigo pavilhão foi reformado pela Prefeitura do Rio, na gestão Cesar Maia, e transformado no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas.
Hoje em dia, além de nordestinos e cariocas, turistas de todo o Brasil e até de outros países visitam o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas.
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Com mais de meio século de tradição no mercado imobiliário do Rio de Janeiro, a Sergio Castro Imóveis sempre contribuiu para a valorização da cultura carioca
Tendo como atrativos dezenas de restaurantes com comidas típicas, constantes shows e apresentações e centenas de barracas e lojas com uma infinidade de produtos artesanais do norte e nordeste brasileiros, a Feira já faz parte da cidade do Rio de Janeiro.
O teto desabou em 1991, com a chuva e má conservação.
em que ano caiu o telhado do pavilhao de sao cristovao?
[…] Nordestinas, também conhecido como Feira de São Cristóvão ou Feira dos Nordestinos, celebra mais de sete décadas de história, mantendo viva a cultura dos imigrantes que chegavam ao bairro da zona norte da capital […]
Assim que conheci me apaixonei,muito feliz por saber que há um lugar que nos representa
Orgulho nordestino