Parece que pela primeira vez o Rio de Janeiro tem um governador preocupado com a Segurança Pública, é isso que nos faz pensar ao ver o governador Wilson Witzel no enterro do soldado da Polícia Militar Daniel Henrique Mariotti. Não tenho lembrança de ver um governador em algo que deveria ser obrigatório, prestar as últimas homenagens a alguém que caiu defendendo o estado do Rio. Mariotti foi baleado ao tentar evitar um arrastão na Linha Amarela
Witzel se fez acompanhar do senador eleito Flávio Bolsonaro, o secretário de Polícia Civil, Marcus Vinícius Braga, o vice-governador Claudio Castro e a secretária estadual Direitos Humanos, Fabiana Bentes. E se política é feita de sinais, como no caso da faixa, nenhuma poderia ser mais clara que essa, a preocupação do governador estará relacionada com a Segurança Pública e mais, em manter o respeito a Força Policial.
O governador não se limitou a ir ao enterro, e a ser um dos carregarem ao caixão do primeiro policial morto em 2019. Ele irá rever alguns procedimentos policiais, como o fato de Mariotti estar sozinho na moto, além de ter mandado realizar uma operação policial em comunidades da Zona Norte. E, o que soa como música hoje ao ouvido do carioca, prometeu aniquilar e asfixiar as organizações criminosas.
Claro, todos governadores prometeram o mesmo, mas nunca no enterro de um policial. E que nos próximos anos não contemos a morte dos policiais na casa da centena, isso é uma afronta! E que continue neste caminho o governador, quem combate o crime merece este respeito que foi mostrado hoje.
E, sim, os traficantes que portam seus fuzis devem ser tratado pelo que são, terroristas:
Bem feito,