Adriane Galisteu coloca cobertura no Leblon à venda por 12 milhões

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Adriane Galisteu quer vender sua cobertura no Leblon por 12 milhões de reais

Em tempos de coronavírus, o mercado imobiliário não para. A atriz e apresentadora de televisão paulista Adriane Galisteu resolveu colocar seu imóvel aqui no Rio de Janeiro à venda. Trata-se de uma cobertura duplex no bairro mais desejado da cidade.

A cobertura tem quase 400 metros quadrados, e é composta de três boas suítes, ampla sala com home theater, grande terraço, piscina e três vagas de automóvel na garagem. O imóvel pode ser visto em alguns vídeos no youtube da loira, que estaria interessada em se desfazer da propriedade para comprar um imóvel maior na cidade em que mora, São Paulo.

Adriane não estava fazendo uso do imóvel, que estava ultimamente gerando renda para ela, que alugava a cobertura. O condomínio do imóvel hoje, está em cerca de 7000 reais por mês, o que é considerado normal pelos profissionais do ramo.

Segundo a revista Casa Vogue, Adriane está pedindo pelo imóvel o valor de 12 milhões de reais. A revista publicou fotografias internas do imóvel. O DIÁRIO DO RIO procurou corretores especializados para saber sobre o preço. “Neste momento em que se vive uma crise de saúde sem precedentes, só serão vendidos imóveis cujo preço seja de oportunidade”, disse André Toledo, da Block Imóveis.

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Especializado em imóveis no Leblon, Anderson Martins, diretor regional de uma das principais imobiliárias do bairro, foi categórico: “Pelas fotografias, podemos ver que se trata de imóvel em excelente estado de conservação e isto conta muito. Aqui no bairro ainda existem muitos imóveis que estão antigos, e necessitam de modernização. Tenho certeza que esta cobertura, passada esta crise, será vendida entre 10 e 11 milhões de reais”.

Os leigos, porém, ficam preocupados quando vêem um hotel de 17 andares com 60 apartamentos e vista total para a baía de Guanabara, ser vendido por valor menor que o da cobertura da atriz, caso do Hotel Flamengo Palace, cuja venda noticiamos aqui no DIÁRIO. Para Lucy Dobbin, da Sergio Castro Imóveis, “não dá pra confundir alhos com bugalhos. O Hotel do Flamengo precisa de reformas que provavelmente custarão mais do que o preço pago pelo prédio, sem contar que precisa da expertise e do dinheiro de alguém para que o imóvel possa gerar lucros ao comprador: é um negócio, com riscos. O outro é uma cobertura, para moradia, provavelmente de alguém que já está estabelecido financeiramente na vida.”

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6 COMENTÁRIOS

  1. Adriane Galisteu, assim como tantas outras pessoas, chegou onde está, a custa de muito trabalho, ela não teria se mantido na mídia se não fosse batalhadora e competente, se não fosse o seu talento ela não teria passado dos 15 minutos de fama.

  2. Eu conheço uma guia turística e moradora de um prédio na Av. Atlântica que acabou virando Síndica vitalícia, pois, os próprios proprietários que são juízes, desembargadores, empresários e políticos não querem um(a) outro(a) síndico (a) que conseguiu abaixar às taxas condominiais em mais de 50%. Segredo: Que cada condôminos assuma a sua própria responsabilidade, como: segurança, limpeza do corredor, diminuição de n° de funcionários, fiscalização e controle de desperdício de água e de luz, o uso do fundo de reserva para as obras emergenciais e etc e tal. Há quase um ano não tem aumento das taxas. E segue como exemplo para os outros prédios vizinhos.

    A pessoa disponibilizar de 12 milhões para a compra de um imóvel, e depois ficar escavo de uma quantia de R$ 7.000,00? Eu não faria isso. Com esse dinheiro, compraria um terreno e construiria uma boa casa sem de preocupar em um dia perder o valioso imóvel por causa de uma taxa exorbitante.

  3. ABSURDO mesmo!!! Não dá pra acreditar! Em São Paulo ela mora em 700 M2(!!!)que comprou quando ainda era solteira….sei disso pq tbm já exibiu esse apto na Casa Vogue…Pior de tudo, se esta assim hoje é graças à morte do Senna, só ficou famosa por isso, sejamos sinceros! E o pior é que mesmo tendo feito essa fortuna essa mulher não dá uma agulha pra ninguém, teve a capacidade de montar “lojinha” no Enjoei.com quando quis desapegar de peças de roupa, em lugar de doa-las! LAMENTÁVEL!!!!?

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