Durante o anúncio da limitação de voos a partir do Santos Dumont, que agora servirá apenas Congonhas em São Paulo e Vitória no Espírito Santo, o Governo Federal anunciou também uma novidade na área de segurança no SDU: o EMAS, um sistema já implementado em Congonhas.
O EMAS (Engineered Material Arresting System) consiste na instalação de blocos de concreto que se deformam quando uma aeronave ultrapassa o limite da pista, fazendo com que o avião desacelere e pare em segurança.
Congonhas, na capital paulista, já tem esse sistema nas duas cabeceiras da sua maior pista (17R/35L), e o custo foi de R$122,5 milhões. Para o caso do SDU, o custo da obra e o prazo de implementação ainda não foram anunciados, mas o governo disse que será incluso no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), ou chamado de PAC III. As informações foram divulgadas pelo site “Aeroin”.
O Governo Federal, através do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, assinou nesta quinta-feira (10/08) a portaria que determina a migração dos voos do Santos Dumont para o Galeão. A medida entra em vigor a partir de janeiro de 2024. Ao contrário do que foi anunciado anteriormente, Brasília não terá conexão com o Santos Dumont neste primeiro momento, mas pode ser incluído em um outro momento.
tá bom. pode deixar que eu acredito nessa história. com aqueles avioeszões, qualquer bloco de concreto se deforma com a pancada e o destino – invariavelmente – o o fundo do mar….