Coração dividido
O Lorde do PP Marcelo Queiroz vai ficar com o coração dividido em 2025, o candidato a prefeito do Rio viu seu Botafogo Samba Clube subir para o Grupo de Acesso das Escolas de Samba do Rio. Ele foi um dos poucos parlamentares presentes na Intendente Magalhães, o berço do Carnaval.
Coração Dividido II
Acontece que ele também é fanático pela São Clemente que desfilará novamente no Grupo de Acesso
Rifa
Falando no Lorde, os líderes de seu partido, após ele colocar mais de duas mil pessoas em sua prestação de conta, resolveram pressionar Eduardo Paes com seu potencial eleitoral para tirar sua candidatura
Rifa II
Acontece que Queiroz continua candidato até o fim, apesar de só falar de pet.
Pé Frio
O governador Cláudio Castro ter desejado sorte e vitória ao tenista Carlo Alcaraz parece que trouxe azar ao jogador, Número 2 do mundo, se contundiu e saiu na primeira rodada.
Premonição
Ex-presidente da Cedae, o engenheiro Wagner Victer tinha avisado que a Águas do Rio não cumpriria o acordado na Concessão. Pois é, a empresa agora diz que não fará.
Premonição II
Estranho é alegar inflação dos números, se o Presidente da Concessionária, Alexandre Bianchini, foi Diretor de Esgotos da Cedae. Tinha obrigação de saber os números.
Premonição III
Se a concessionária não for capaz de cumprir as metas, que entregue a quem possa fazer e assuma o prejuízo.
Projeto “pé na areia”
A incorporadora The INC lançará neste final de semana o Porto Mangará, projeto com conceito “pé na areia” em Mangaratiba. A primeira fase do complexo oferece 125 terrenos para construir a casa, todos voltados para o nascer do sol. O evento acontecerá a partir das 10h, no Shopping Sahy.
Projeto “pé na areia” II
Segundo pesquisa feita pela The INC para identificar em quais regiões estão os potenciais clientes do Porto Mangará, as que mais se destacaram foram Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Tijuca, Freguesia e Nova Iguaçu.
Essa história da Aguas do Rio é mais uma a juntar-se aos (possíveis) fracassos do modelo atual de concessão. Se pagam outorgas, licenças, assumem-se os bens mas, sem a exigência de metas, capacidade técnica e responsabilidade, quando começam a destruir as concessionárias ou não dá lucro, devolve ao Estado os bens e serviços em estado precário.