Desde o final de fevereiro deste ano, esses dois itens já estão concorridos no Rio de Janeiro. Contudo, com a chegada do Coronavírus no Brasil, os frascos de álcool em gel e as máscaras praticamente sumiram em muitas farmárcias cariocas.
Na tarde desta segunda-feira, 16/03, a equipe do DIÁRIO DO RIO percorreu diversas drogarias no centro do Rio e não encontrou os itens. O mesmo ocorreu na Barra e na Freguesia. Em Curicica, Zona Oeste, algumas farmárcias ainda têm máscaras, mas álcool em gel está cada vez mais difícil.
Em bairros da Zona Sul e da Zona Norte, a situação se repete.
Lojas de material de construção estão faturando na venda de máscaras – aquelas usadas em obras.
O DIÁRIO DO RIO recebeu relatos de preços altos no frasco de álcool em gel. Há locais cobrando R$ 15 na embalagem padrão. Em contrapartida, muios ambulantes estão vendendo o produto pelas ruas.
No trem, inclusive, como noticiamos no DIÁRIO DO RIO, já existe o kit-corona. Vendedores ofertam uma embalagem com máscara e álcool em gel.