Andréa Nakane: Energia como negócio e parceira do meio ambiente

Colunista do DIÁRIO DO RIO fala sobre o trabalho do engenheiro eletricista Felipe de Souza Campos com energia solar fotovoltaica

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Felipe de Souza Campos, 41 anos, natural de Valença, interior do Rio de Janeiro, atualmente morador do bairro de Cachambi, é engenheiro eletricista de formação e tem hoje sua atividade profissional atrelada a um dos tópicos de maior atenção e interesse da atenção da sociedade civil, da iniciativa privada e do próprio Estado: a energia solar fotovoltaica.

A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz em eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. A célula fotovoltaica, um dispositivo fabricado com material semicondutor, é a unidade fundamental desse processo de conversão, sendo atualmente considerada uma das grandes apostas para o fornecimento de energia limpa e mais barata, podendo chegar a uma redução na conta final, entre 50% a até 95% do valor total.

Há ainda alguns entraves no país para sua maior proliferação, sendo possível citar o alto custo de aquisição inicial, seu não funcionamento à noite em sistemas sem baterias, o próprio baixo incentivo de seu uso no Brasil e poucos estudos sobre os impactos provenientes do descarte dos painéis, porém com o avanço da crise enérgica e a busca por mais opções de energia sustentável, o cenário desse segmento é muito auspicioso.

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Por isso, Felipe de Souza Campos, acredita que o futuro seja muito promissor e que o seu uso mantenha o ritmo de expressivo crescimento, conforme, inclusive, pode constatar por intermédio de sua empresa, a Campos Energia, fundada em  2016 e que nos últimos dois anos tem atendido incansavelmente inúmeros interessados em formatar projetos para seu uso.

Esse fato por si só demonstra o expansionismo desse nicho, mesmo durante o período pandêmico, o que fez a equipe de Felipe de Souza Campos não ter folga um único momento.

“Para o futuro, eu vejo um crescimento muito grande no setor de mobilidade, carro elétrico, integração de energia das residências e sua própria automação.”, vislumbra Felipe de Souza Campos.

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Especificamente ao abordar o Rio de Janeiro, Felipe de Souza Campos, acredita que o nível de consciência ambiental vai ampliar-se rapidamente, muito por pressões de contingências econômicas, lembrando que o custo de energia no estado é um dos mais caros do Brasil.

Felipe de Souza Campos, ainda salienta que investir em um projeto de energia solar fotovoltaica é na atualidade o melhor retorno de capital, já que permite ganho reais acima até de 03% do valor. Sem mencionar o fato que você não se torna dependente da nenhuma concessionária transmissora e o impacto de seus constantes reajustes, além de contribuir explicitamente com a sustentabilidade da região.

“Mesmo tendo já sofrido uma redução, o investimento ainda é considerado elevado, mas, é preciso salientar que o mesmo se paga, tendo inclusive, hoje, fontes de financiamentos dirigidas para os cidadãos, com taxas de juros atrativas, que buscam estimular um maior interesse da população”,reforça Felipe de Souza Campos

Na própria condução de sua trajetória profissional, Felipe de Souza Campos sempre esteve atento as oportunidades, buscando aprimoramento e conhecimentos, desde cursos livres, técnicos, de tecnologia superior e especializações, o que lhe permitiu desenvolver uma carreira exitosa em grandes empresas, inclusive com experiências internacionais, até o momento que o empreendedorismo falou mais alto e ele decidiu abraçar o desafio de ter seu próprio negócio, @camposenergia, unindo engenheira elétrica, tecnologia e automação, seus pilares de maior interesse.

Ramo esse que além de demonstrar vigor lucrativo, também, alinha-se com soluções tão necessárias para que possamos frear o caos destrutivo que condicionamos o meio ambiente, elemento imprescindível para nossa existência e que precisa ser mais respeitado e cuidado, pois sem ele nada ser manterá vivo. Incluindo, nós, seres humanos.

Que nossa Cidade Maravilhosa, seja em pouco tempo conhecida também como Cidade Parceira do Meio Ambiente, com dominância plena da energia solar fotovoltaica nos lares cariocas e nas organizações, aqui instaladas.

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