Áudio Vazado atribuído a Didê, presidente do Instituto Rio Metrópole, gera polêmica na Alerj

Deputado Leo Vieira divulga gravação em que Davi Perine Vermelho supostamente fala sobre corrupção generalizada; parlamentar cobra investigações, Davi nega acusações

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Claudio Castro e Davi Perini Vermelho, o Didê

Em uma sessão polêmica na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Leo Vieira trouxe à tona um suposto áudio atribuído ao presidente do Instituto Rio Metrópole, Davi Perine Vermelho, no qual são feitas declarações controversas sobre corrupção em diversos setores da sociedade brasileira. A gravação, cuja autenticidade ainda não foi confirmada, tem gerado forte repercussão e demandas por investigações imediatas. As informações são do site Última Hora.

No áudio, que foi divulgado pelo parlamentar nesta quinta-feira (26/09), uma voz masculina faz afirmações chocantes sobre corrupção, mencionando políticos, membros do judiciário e até figuras religiosas:

“Todo mundo rouba, quem é que não rouba na política? Fala aí, quem é que não rouba? Todo mundo rouba, não só na política como no judiciário. Os delegados de polícia roubam, os coronéis de polícia roubam, todo mundo rouba. O país é corrupto. Os pastores roubam, macumbeiro rouba, todo mundo.”

O deputado Leo Vieira ressaltou a gravidade da situação, especialmente considerando a posição ocupada por Davi Perine Vermelho, responsável por importantes projetos de infraestrutura na região metropolitana do Rio de Janeiro. “Ele ocupa o cargo de presidente do IRM, que faz todos os projetos pra infraestrutura, saneamento e mobilidade urbana. É um cargo importante, e o instituto é sério, mas está sendo administrado por alguém que já diz no áudio que todo mundo é corrupto,” afirmou o deputado durante a sessão.

Pedido de Providências

Durante seu pronunciamento, Vieira pediu ação imediata do governador e de órgãos de controle. “Eu espero que o governador tome providência em relação à gravidade desse áudio,” disse ele, destacando a necessidade de uma resposta rápida e rigorosa.

Até o momento, Davi Perine Vermelho não se pronunciou publicamente sobre a gravação, e sua ausência de resposta tem alimentado especulações e aumentado a pressão por esclarecimentos.

Impacto e Repercussão

A divulgação do áudio trouxe à tona sérias questões sobre a integridade de um alto funcionário público, responsável por setores cruciais da administração pública. “Esse episódio levanta questões importantes sobre ética no serviço público e a transparência governamental,” comentou Leo Vieira, ressaltando a necessidade de mecanismos mais eficazes de controle e fiscalização.

O escândalo envolve temas sensíveis como a corrupção generalizada e a responsabilidade de agentes públicos, colocando em xeque a confiança da sociedade nas instituições. Enquanto a autenticidade do áudio não é confirmada, a expectativa é de que uma investigação rigorosa seja iniciada para apurar as declarações contidas na gravação.

Este caso destaca a importância da transparência e da ética no serviço público, bem como a necessidade de ação imediata das autoridades competentes para garantir a integridade das instituições governamentais.

Nota do Instituto Rio Metrópole

Em resposta às acusações, o Instituto Rio Metrópole divulgou uma nota negando as afirmações, alegando que o áudio não corresponde à verdade. A instituição defendeu que o presidente Davi Perine Vermelho sempre atuou com ética e responsabilidade, e classificou as declarações como uma tentativa de confundir a opinião pública.

Entretanto, Didê confunde a coisa pública com a privada. Já que a acusação é contra sua pessoa e não contra o Instituto.

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1 COMENTÁRIO

  1. Gente, o “nervosinho” recebia propina da Odebrecht e não deu em NADA! Pelo contrário, é o atual prefeito e está aí disputando novamente o cargo, como se nada tivesse acontecido. Políticos receberam propinas, era para todos estarem presos, as leis aprovadas por eles deveriam ser anuladas, mas não deu em nada!! Pra mim, todo mundo que recebeu propina da Odebrecht não poderia mais ocupar nenhum cargo público pra sempre, mas…

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