Nesta quinta-feira (03/12), foi publicada no Diário Oficial da União a exoneração de um auditor da Receita Federal do cargo de chefia do escritório da corregedoria do órgão, no Rio de Janeiro. Ele foi citado pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos).
O documento registra que o auditor-fiscal Christiano Paes Leme Botelho pediu para sair do cargo de chefe do escritório da corregedoria da Receita Federal na capital fluminense. Ele estava no cargo havia pelo menos 15 anos e, durante este período, coordenou trabalhos que ajudaram a força-tarefa da Lava Jato em duas investigações contra auditores fiscais sob suspeita de cobrar propina de empresários investigados. A defesa de Flávio Bolsonaro tenta anular provas da investigação de rachadinha contra o senador alegando que os dados fiscais dele foram acessados irregularmente.
O jornal “Folha de S.Paulo” diz que a defesa de Flávio Bolsonaro não acusa diretamente o auditor, mas teria apontado casos semelhantes que supostamente envolveram Christiano para tentar provar que havia esta prática.
Em agosto, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com advogados de Flávio Bolsonaro e convocou para o encontro o chefe do gabinete de segurança institucional, ministro Augusto Heleno, e o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. O objetivo era identificar falhas na conduta da Receita Federal, mas eles não encontraram provas de qualquer irregularidade.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, abriu uma apuração preliminar sobre uma suposta mobilização de órgãos do governo federal para tentar anular investigações do caso das rachadinhas, mas até agora não houve avanços.
Se isso q se chama nepotismo ñ é corrupção na família presidencial, ñ sei mais do que se trata, o aparelhamento estatal, é visível, só não enxerga quem ñ quer.
É só ver o presente que foi dado para SARA WINTER, pesquisem, a ministra mal amada evangélica da goiabeira, DAMARES, ou deumenos… sabe (inventei a palavra para opor-se a DAMAIS…..
A Globo segue proibida de divulgar Informação do inquérito que envolve Flávio que está sob Segredo(?) de (in)Justiça.
E ainda a Polícia Civil – depois de Witzel afastado, e o cargo ocupado interinamente por Claudio Castro, o vice-governador e chegado à familícia Bolsonaro – intimou os apresentadores do Jornal Nacional da Globo para dar depoimento sobre as matérias que eles apresentaram, logo, (fingindo) desconhecer a o sigilo da fonte profissional.