A balança comercial do Estado do Rio de Janeiro acumulou um superávit de US$ 12,9 bilhões entre janeiro e agosto de 2024, segundo dados do Comex Stat, sistema de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Durante esse período, a corrente comercial fluminense – que inclui a soma das exportações e importações – chegou a US$ 49,3 bilhões, o maior valor da série histórica, representando um crescimento de 5,6% em comparação ao mesmo período de 2023.
As exportações do estado alcançaram US$ 31,1 bilhões, registrando uma alta de 6%, enquanto as importações somaram US$ 18,1 bilhões, um aumento de 4,9%.
“O superávit comercial tem um papel fundamental na economia, pois estimula investimentos, aumenta a competitividade e gera empregos, contribuindo para a prosperidade da população. O saldo positivo da nossa balança reflete o bom momento da economia fluminense”, afirmou o governador Cláudio Castro.
Nos primeiros oito meses de 2024, o Rio de Janeiro foi responsável por 14,13% das exportações e 10,5% das importações nacionais, consolidando-se como o segundo estado em exportações e o terceiro em importações. O principal parceiro comercial do estado foi a China, com uma corrente comercial de US$ 12,5 bilhões, seguida pelos Estados Unidos com US$ 10,7 bilhões. Outros parceiros importantes incluem Espanha, Chile, Índia e Arábia Saudita.
Segundo a secretária interina de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Fernanda Curdi, “O petróleo foi responsável por 78% das exportações do estado, movimentando US$ 24,4 bilhões, com uma alta de 7,8% nas vendas em relação ao ano passado. Outro setor relevante foi o siderúrgico, que exportou US$ 1,4 bilhão em produtos.”
Em 2023, a balança comercial fluminense fechou com um superávit de US$ 20 bilhões, com a corrente comercial totalizando US$ 71,8 bilhões, um aumento de 1,2% em relação a 2022.
O estado do Rio de Janeiro, e o 2° maior arrecadador de Impostos Federais, bem a frente de Minas(3° lugar), do Paraná (4° lugar), mas pouquíssimo desse imposto fica aqui, uma mixaria.
O Estado do Rio de Janeiro, e o 2° maior exportador, mas pouco desse dinheiro fica aqui, 78% receita do petróleo.
Se fosse cobrado ICMS na produção de petroleo ou no produto,que e exportado, o nosso Rio de Janeiro, arrecadaria muitos bilhões de reais, mas esses bilhões em impostos ficam com outros estados.